O pulso ainda pulsa. Ao virar a primeira página do Jornal do Comércio, edição de 15/05/2018, vi duas fotos do Centro Histórico de Porto Alegre. Duas fotos que nos enchem de esperança, do Boteco Histórico e da orla do Guaíba. Para quem morou e trabalhou por muitos anos no Centro, é emocionante ver essas joias surgirem do caos. (Clesio Franceschina)
EPTC
Sobre a sugestão de leitor para a EPTC, sinalização no Túnel da Conceição,
divulgada nesta coluna, edição de 16/05/2018, ela foi encaminhada para nossos técnicos, que vão avaliar a possibilidade de estender a colocação de tachões em função da segurança no local. (Assessoria de Imprensa/EPTC)
Planta do IPTU
O vereador Claudio Janta (SD) está certo ao defender que a prefeitura de Porto Alegre realize eventuais atualizações de IPTU de forma individual, e não coletiva, como está sendo proposto. Numa situação de dólar subindo por conta de inflação maquiada (o dólar corrige a diferença), troca de governo com grande possibilidade de mudanças que afetem a situação econômica dos brasileiros, salários travados e desemprego em alta, não é hora de aumentar impostos municipais. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
Energia solar
Nos dias de hoje, com a expansão do setor de energia solar, é muito interessante que empresas como as três citadas na matéria do Jornal do Comércio (
Curso sobre energia solar será aberto em Porto Alegre) realizem programas voltados para a especialização de profissionais para atuarem no setor de instalação de energia solar. O mercado é muito promissor, mas sabemos que ainda faltam muitos profissionais qualificados para realizar esse tipo de serviço.
(Nei de Souza)
Geisel
Uma vergonha para os que defendem - e para o Brasil todo - a ditadura militar no Brasil, de 1964 a 1985, quando se sabe que o próprio presidente da República autorizou assassinatos dos opositores. Ernesto Geisel sabia da ação a autorizou. Uma vergonha! (Antulio Lincoln)
Corrupção
Se não é a imprensa divulgar, esse monte de órgãos para fiscalizar contas do governo não resolve nada. É o caso do INSS, onde o presidente atual, nomeação política, aliás, de um parlamentar investigado por corrupção, assinou contrato de R$ 8 milhões para uma empresa de informática que não existe. Isso é incrível mesmo. (Túlio Fioravante, Porto Alegre)