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PORTO ALEGRE

- Publicada em 25 de Maio de 2012 às 00:00

IBGE destaca acessibilidade e arborização de Porto Alegre


JOÃO MATTOS/JC
Jornal do Comércio
Dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) colocam Porto Alegre entre as capitais com maiores cuidados em programas socioambientais, serviços de inclusão e infraestrutura urbana. Na avaliação dos 15 municípios com mais de 1 milhão de habitantes no país, Porto Alegre está entre as primeiras quanto à questão de acessibilidade, arborização, calçadas e esgotos.
Dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) colocam Porto Alegre entre as capitais com maiores cuidados em programas socioambientais, serviços de inclusão e infraestrutura urbana. Na avaliação dos 15 municípios com mais de 1 milhão de habitantes no país, Porto Alegre está entre as primeiras quanto à questão de acessibilidade, arborização, calçadas e esgotos.
Pioneira na implementação de um Plano Diretor de Acessibilidade no país e na criação de uma secretaria municipal dedicada ao tema, Porto Alegre é líder no ranking de infraestrutura oferecida a portadores de deficiência física. A cidade possui o maior número de rampas de acesso para cadeirantes, segundo o levantamento do IBGE, que aponta ainda que 23,3% dos domicílios da Capital possuem rampas acessíveis no entorno, sendo que a média nacional é apenas 4,7%.
Em relação à arborização, Porto Alegre está entre as cidades que mais investem no aumento da área verde por habitante. Nas vias públicas, há cerca de 1,3 milhão de árvores e 50 metros quadrados de área verde por habitante. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o mínimo recomendado é de 12 metros quadrados de área verde por habitante.
Já em se tratando de iluminação, o IBGE indicou que 94% da cidade está contemplada. De acordo com o secretário Municipal de Obras e Viação (Smov),  Adriano Gularte, a pasta concluiu recentemente o programa Porto Alegre + Luz, em que todos os antigos 80,5 mil pontos de luz cadastrados foram substituídos.
“Isso representa 100% do sistema de iluminação pública, nas vias regulares”, diz o secretário, para quem os 6% faltantes no levantamento do IBGE representam locais com ocupação irregular, isto é, em vias não cadastradas. Para esta parcela da população, a Smov está buscando alternativas que possibilitem suprir a carência de iluminação pública.
Entre os serviços de esgotamento sanitário, 87,7% da população é atendida com coleta de esgoto. A  cidade possui nove unidades de tratamento de esgotos, sendo que duas novas em fase de construções. No total, são 3 mil quilômetros de redes pluviais com 75 mil bocas de lobo. Nos bairros da região rural onde não há rede pluvial a água é escoada por vala, cuja drenagem é feita sistematicamente. A prefeitura já investiu cerca de R$ 60 milhões em 12 obras de drenagem desde o início de 2012. Neste ano, outras 10 obras já tiveram início, com investimentos de cerca de R$ 25 milhões.
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