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Coluna

- Publicada em 21 de Maio de 2012 às 00:00

Medo de pizza


Jornal do Comércio
Com o acordo entre PSDB, PT e PMDB para não chamar os governadores Agnelo Queiroz (DF), Marconi Perillo (GO) e Sérgio Cabral (RJ) para depor na CPMI do Cachoeira, parlamentares começaram a falar em “pizza”. A não convocação da matriz da construtora Delta também irritou alguns congressistas. “Não tem como tirar desse processo de investigação a Delta no todo. Essa investigação vai ficar pela metade, vai ser seletiva se não quebrar o sigilo fiscal, o sigilo bancário e todos os sigilos da Delta Brasil e em especial da Delta Centro-Oeste”, reclamou o senador Randolfe Rodrigues (P-Sol-AP).
Com o acordo entre PSDB, PT e PMDB para não chamar os governadores Agnelo Queiroz (DF), Marconi Perillo (GO) e Sérgio Cabral (RJ) para depor na CPMI do Cachoeira, parlamentares começaram a falar em “pizza”. A não convocação da matriz da construtora Delta também irritou alguns congressistas. “Não tem como tirar desse processo de investigação a Delta no todo. Essa investigação vai ficar pela metade, vai ser seletiva se não quebrar o sigilo fiscal, o sigilo bancário e todos os sigilos da Delta Brasil e em especial da Delta Centro-Oeste”, reclamou o senador Randolfe Rodrigues (P-Sol-AP).
Pizzaiolos com medo
Deputados que não gostam de pizza política ainda nutrem uma esperança. Como o pedido da quebra de sigilo da operação Saint-Michel foi aprovado, esperam conseguir, por esse caminho, chegar à Delta nacional. “As operações Vegas e Monte Carlo investigaram exclusivamente o jogo ilegal. O tráfico de influências, a corrupção passiva e ativa, o favorecimento foram investigados na Operação Saint Michel. Com esta quebra de sigilo a CPMI consegue acessar a Delta nacional”, afirmou o deputado Onix Lorenzoni (DEM-RS), autor do requerimento. Segundo ele, não haverá “pizza” na CPMI. “Não acredito em pizza, e provavelmente os ‘pizzaiolos’ que já falam em esvaziamento estão mesmo é com medo”.
Reprovação alta
A taxa de reprovação no ensino médio brasileiro voltou a subir em 2011, alcançando 13,1%, o maior índice desde 1999. E, na ponta dessa triste estatística, está o Rio Grande do Sul, estado que mais reprovou no ano passado, com uma taxa de 20,7%. Nessa taxa, está todo o sistema educacional, tanto o público quanto o privado. De acordo com o deputado Luiz Noé, do PSB, o problema é muito maior que a remuneração do professor (a pior do País) e a estrutura educacional do Estado. “Em vez de decorar os afluentes do rio Amazonas, os alunos deveriam estudar a importância do rio e da floresta. O problema hoje em dia é que o estudo teórico é descontextualizado da realidade. Para que um aluno gaúcho vai ter que decorar os afluentes do Nilo?”, disse.
Alegrete e o Brasil
Alegrete verá na eleição para prefeito uma situação muito diferente do resto do Rio Grande do Sul, mas parecida com a do resto do Brasil. Lá, PT, PMDB, PCdoB, PDT e PTB formaram uma chapa para reeleger Erasmo Guterres (PMDB). “Tivemos prévias, mas falta ainda consolidar a candidatura na convenção. Não tem respaldo legal, mas sim um momento favorável”, avaliou Guterres.
Curtas
O governo decidiu que vai apresentar uma medida provisória apenas para tratar da transformação das dívidas de universidades comunitária sem bolsas de estudos.
O deputado Alexandre Roso (PSB-RS) quer instituir a “Semana de Mobilização Nacional contra a Obesidade Infantil” entre os dias 1 e 7 de outubro, com atividades em escolas de ensino fundamental e médio.
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