Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Indústria

- Publicada em 27 de Março de 2012 às 00:00

Cai uso da capacidade instalada do setor da construção


Jornal do Comércio
O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais de construção atingiu 82% em março, queda de 5 pontos porcentuais na comparação com março de 2011, quando o indicador ficou em 87%, e recuo de 1 ponto porcentual ante fevereiro, quando o porcentual era de 83%. As informações são de pesquisa mensal da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), entidade que conta atualmente com 49 empresas filiadas, divulgada nesta terça-feira (27).

O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais de construção atingiu 82% em março, queda de 5 pontos porcentuais na comparação com março de 2011, quando o indicador ficou em 87%, e recuo de 1 ponto porcentual ante fevereiro, quando o porcentual era de 83%. As informações são de pesquisa mensal da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), entidade que conta atualmente com 49 empresas filiadas, divulgada nesta terça-feira (27).

O estudo ainda apontou que a indústria, em sua maioria (60%), considerou "boas" as vendas do setor em março, enquanto 36% as classificaram como "regulares" no período. Já com relação às expectativas sobre as ações do governo para o desenvolvimento do setor nos próximos 12 meses, a indústria está mais pessimista. Em fevereiro, 54% se mantinha otimista e em março, esse porcentual passou para 41%.

O presidente da Abramat, Walter Cover, afirmou, em nota, que o foco das conversas entre a associação e o governo será a desoneração fiscal e da folha de pagamentos e defesa comercial. "O ano de 2011 não foi muito positivo para a indústria de materiais, que pretendia crescer 9% no inicio do ano e fechou o mesmo com 2,9%. É preciso, portanto, retomar alguns pontos importantes, como o ritmo mais acelerado das obras do programa Minha Casa Minha Vida e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e a desoneração do setor", declarou Cover.

Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO