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Coluna

- Publicada em 23 de Março de 2012 às 00:00

Para o que restou do verão


MÁRCIO SHAFFER/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
Enquanto o calor não nos abandona de vez e a Páscoa se aproxima, salada e bacalhau formam uma sugestão perfeita. Fácil de executar, a receita funciona como entrada ou até como prato único, em um almoço ao ar livre ou à beira da piscina. Inspire-se e experimente!
Enquanto o calor não nos abandona de vez e a Páscoa se aproxima, salada e bacalhau formam uma sugestão perfeita. Fácil de executar, a receita funciona como entrada ou até como prato único, em um almoço ao ar livre ou à beira da piscina. Inspire-se e experimente!
Salada colorida de feijão branco com bacalhau
Ingredientes (cinco porções)
  • 2 xícaras (chá) de feijão branco cozido
  • 500g de bacalhau cozido, congelado
  • 500g de tomates cerejas cortados ao meio
  • 12 azeitonas pretas, sem caroços, fatiadas
  • 1 cebola roxa (pequena) fatiada finamente
  • 1 pimentão verde (médio) cortado em tiras finas
  • 1 pimentão amarelo (médio) cortado em tiras finas
  • 3 ovos cozidos cortados ao meio
  • azeite extra virgem para grelhar
  • 1/3 xícara (chá) de azeite extravirgem 
  • ¼ xícara (chá) de vinagre
  • 1 dente (grande ) de alho moído
  • 2 colheres (sopa) de água
  • 1 colher (café) rasa de açúcar
  • sal e pimenta dedo-de-moça
  • Modo de preparo
    1. Descongelar o bacalhau, aferventar rapidamente, escorrer e secar bem. Em uma frigideira ou grelha untada com azeite, dourar levemente o bacalhau e desmanchá-lo em lascas grandes. Reservar.
  • Na mesma grelha ou frigideira acrescentar um pouco mais de azeite e refogar os pimentões apenas para amolecerem ligeiramente. Reservar.
  • Em uma travessa ou em pratos individuais, distribuir os ingredientes nesta ordem: feijão branco, lascas de bacalhau, pimentões, fatias de cebolas, tomates, azeitonas e ovos cozidos.
  • Colocar vinagre, alho, água, açúcar e sal em uma vasilha funda, misturar vagarosamente e, aos poucos, sem parar de mexer, adicionar um fio de azeite até obter um molho espesso. Temperar com pimenta picadinha, sal e derramar sobre a salada ou servir em molheira.
  • enviada por Azeite Cardeal

    Opinião

    Água mineral e bufê de frutos do mar
    Sobre o preço da água mineral em restaurantes, tema aqui abordado há uma semana, manifestaram-se vários leitores. Houve os indignados, como Gilmar Darlei Moreira, que radicalizou quando, na Galeria Pacifico de Buenos Aires, tentaram cobrar-lhe R$ 8,00 por uma garrafinha de mineral (“fiquei com sede, mas não paguei”). Ou como Maria Teresa de Paula Castro Schlafman, que considera “absurdo, mesmo com toda a qualidade e o atendimento da Na Brasa, cobrar R$ 5,30 (+ 10%)”. Outros - raros - demonstraram compreensão com a política de preços de “um lugar desse nível”.
    Houve também adendos, como o de Masato Nagata, que julga “caríssimo” pagar R$ 4,20 “por uma garrafinha de refrigerante no Riversides Madero”. O leitor assegura: “Não será por isso que deixarei de frequentar a casa, pois a comida é excelente, mas seria mais um ponto a favor caso cobrasse um preço justo pela bebida”.
    Bem, temos aí exemplos do quanto o consumidor valoriza qualidade e serviço, embora se sinta desconfortável quando percebe uma margem de lucro elevada, mesmo com um valor nominal inexpressivo. A conclusão é de que seria no mínimo simpático, se estabelecimentos competentes considerassem água e refrigerantes meros acessórios no negócio de servir refeições. E se fossem tolerantes com os preços daqueles itens, valorizando a fidelidade de seus clientes e buscando a total satisfação destes.
    Mudando de assunto: o tradicional City Hotel (rua José Montaury) anunciava na manhã de sexta-feira seu bufê de frutos do mar ao preço de R$ 35,00. Atraiu José Francisco Andrade Neves Meirelles e três colegas, mas esteve longe de agradá-los. “Na ponta do bufê, uma tainha na brasa reduzida apenas ao espinhaço - e assim ficou das 12h20min até 14h20min, quando fomos embora”, conta o leitor. E prossegue: “A carta de vinhos foi uma decepção, em qualquer boteco haveria melhores opções; os camarões no bafo não formavam um time de futebol, os ao alho e óleo, nem de vôlei - parecia deboche”, conclui.

    Via e-mail

    • Carina Barlett chegou ao bairro Três Figueiras com sua boulangerie, inaugurada quarta-feira na av. Teixeira Mendes, 1151. Além de pães especiais, pastas, quiches e dezenas de outros itens, apresenta ambientes diferenciados: um deck frontal, um jardim e uma sala interna, com mesa comunitária. A primeira loja surgiu em 2006, na rua Barros Cassal; hoje, além da nova, tem uma franquia no Menino Deus, na avenida José de Alencar, 410 (tel. 51 3208-0120).
    • Entre 9 e 22 de abril ocorrerá a quinta edição do Curitiba Restaurant Week, com 59 participantes. Todos irão disponibilizar duas opções de preços para almoço (R$ 29,90 ou R$ 32,90) e duas para jantar (R$ 39,90 ou R$ 43,90), sempre compostas por entrada, principal e sobremesa. A listagem completa está disponível a quem pedir ao e-mail do colunista.
    • Em comemoração aos 20 anos do restaurante Riversides, o menu está temporariamente enriquecido por dois pratos do tempo de sua fundação, resgatados por chef Joel Borges: escalopes de alcatra ao molho de cogumelos e parmigiana ao molho de queijos.
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