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COPA 2014

- Publicada em 09 de Março de 2012 às 00:00

Andrade Gutierrez negocia recursos com o Bndes e o BB


Jornal do Comércio
Antes da inspeção de uma comitiva da Fifa, que terminou na quarta-feira com a promessa de assinatura do contrato para as reformas do estádio Beira-Rio até terça-feira, a construtora Andrade Gutierrez (AG) fez um novo contato com Banrisul. Desta vez, uma carta endereçada ao diretor-técnico de crédito, Guilherme Cassel, informou que a empresa está em fase de conversações com o Banco do Brasil e o Bndes com o objetivo de viabilizar um consórcio para a liberação do financiamento de R$ 205 milhões e pôr fim à novela envolvendo o início das obras na estádio-sede de Porto Alegre para a Copa do Mundo de 2014.
Antes da inspeção de uma comitiva da Fifa, que terminou na quarta-feira com a promessa de assinatura do contrato para as reformas do estádio Beira-Rio até terça-feira, a construtora Andrade Gutierrez (AG) fez um novo contato com Banrisul. Desta vez, uma carta endereçada ao diretor-técnico de crédito, Guilherme Cassel, informou que a empresa está em fase de conversações com o Banco do Brasil e o Bndes com o objetivo de viabilizar um consórcio para a liberação do financiamento de R$ 205 milhões e pôr fim à novela envolvendo o início das obras na estádio-sede de Porto Alegre para a Copa do Mundo de 2014.
Em nota divulgada nesta quinta-feira, a Andrade Gutierrez confirma que segue em negociação com os possíveis repassadores – entre eles o Banrisul – que formarão o consórcio destinado à obtenção dos recursos do ProCopa, programa do Bndes. O impasse entre o banco gaúcho e a construtora mineira se arrasta desde dezembro do ano passado, quando o Banrisul negou a proposta da AG, em função do baixo comprometimento da empresa com as garantias exigidas para a contratação dos recursos.
O diretor-técnico de crédito do Banrisul, Guilherme Cassel, afirma que o comunicado reitera a intenção de que o Banrisul lidere a sociedade. O presidente do banco, Túlio Zamin, já havia antecipado, em fevereiro, a necessidade de formar uma associação com outras instituições financeiras, tendo em vista as dimensões e a natureza do projeto.
Para Cassel, o texto colabora com a continuidade das negociações. Mesmo assim, não foram marcadas novas reuniões e a mensagem não especifica a formatação da divisão dos riscos. “O conteúdo da nota apenas reafirma a disponibilidade da AG em apresentar as garantias, por meio da elaboração de uma nova estrutura de parceiros”, conta o diretor.
Na semana passada, outra nota oficial atestava que o grupo mineiro teria encontrado os mecanismos para chegar aos 100% de cobertura na operação. O Banrisul nega a possiblidade de aceitar os lucros de exploração do empreendimento como parte das garantias, com base em padrões de procedimentos em concessões de crédito. No entanto, explica Cassel, as negociações do banco com a construtora em nada impedem a assinatura do contrato entre o Internacional e a AG.
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