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Coluna

- Publicada em 23 de Fevereiro de 2012 às 00:00

Paim cobra prefeita petista


Jornal do Comércio
“O índio José Adelson Jaminawa levou um tiro de bala de borracha e ficou cego de um olho. Júlia Graziela Vasquez, 21 anos, desalojada pela polícia, sofreu um aborto logo depois da operação, por um policial que lhe desferiu um chute na barriga. Abimael Filho, outro invasor, levou um tiro, também de bala de borracha, no rosto.” As palavras são do senador Paulo Paim (PT), em requerimento enviado à Comissão de Direitos Humanos do Senado, solicitando audiência pública para discutir atos de desocupação em Brasíleia (AC). No documento, Paim cita nominalmente uma colega de partido: “No dia 18 de julho, uma comissão dos desalojados foi falar com a prefeita Leila Galvão, do Partido dos Trabalhadores, houve novo desentendimento, e um dos líderes da invasão, Marcos Filho, foi atingido por uma pistola de choque (taser) no pescoço”.
“O índio José Adelson Jaminawa levou um tiro de bala de borracha e ficou cego de um olho. Júlia Graziela Vasquez, 21 anos, desalojada pela polícia, sofreu um aborto logo depois da operação, por um policial que lhe desferiu um chute na barriga. Abimael Filho, outro invasor, levou um tiro, também de bala de borracha, no rosto.” As palavras são do senador Paulo Paim (PT), em requerimento enviado à Comissão de Direitos Humanos do Senado, solicitando audiência pública para discutir atos de desocupação em Brasíleia (AC). No documento, Paim cita nominalmente uma colega de partido: “No dia 18 de julho, uma comissão dos desalojados foi falar com a prefeita Leila Galvão, do Partido dos Trabalhadores, houve novo desentendimento, e um dos líderes da invasão, Marcos Filho, foi atingido por uma pistola de choque (taser) no pescoço”.
Operação Mãos Dadas
Acolhendo denúncia do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal de Porto Alegre condenou quatro réus da chamada “Operação Mãos Dadas” da Polícia Federal (PF), deflagrada em dezembro de 2011 contra o tráfico de drogas. Dois foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica de documento particular e denunciação caluniosa e os outros dois por formação de quadrilha e falsidade ideológica. Além de penas que variam de dois a nove anos de reclusão, os réus devem pagar multas que vão de 63 a 7.620 salários-mínimos. Foi mantido, ainda, o sequestro dos bens, de aproximadamente R$ 29,5 milhões para a reparação dos danos. Esse valor corresponde ao que era devido ao fisco pelas empresas tituladas e administradas pelos réus na época da operação. A Justiça Federal fixou em R$ 30 milhões o valor para o pagamento de fiança a um dos acusados com posição de destaque na organização criminosa, que reside no Uruguai. De acordo com a decisão, a imposição da fiança é necessária, “uma vez que ela constitui a forma de vincular o réu ao processo e obediência às ordens judiciais”.
Crianças para adoção
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou que o Rio Grande do Sul é o segundo Estado que mais tem crianças e adolescentes disponíveis para adoção, cerca de 796, perdendo apenas para São Paulo (1.266). Felizmente, o Estado também ocupa a segunda posição em número de pais pretendentes à adoção: 4.271.
Para não virar sucata
O deputado federal Eliseu Padilha, do PMDB, apresentou projeto de lei para instituir que os proprietários que não retirarem seus equipamentos eletrônicos da loja de reparos em 60 dias não terão mais direito aos seus bens. “Não ocorrendo a retirada do equipamento no prazo fixado pela presente lei, fica o estabelecimento prestador de serviço autorizado a alienar o bem ou utilizá-lo como sucata”, escreve o peemedebista.
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