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- Publicada em 09 de Fevereiro de 2012 às 00:00

Greve da Air France cancela mais 5 voos entre Brasil e França


Jornal do Comércio
No quarto dia de paralisação, a greve de pilotos da Air France continua afetando os voos da companhia com origem e destino no Brasil. Por volta de 11h30m, a empresa francesa já tinha anunciado o cancelamento de cinco voos previstos para hoje (9), sobretudo aqueles destinados aos aeroportos paulistas.
No quarto dia de paralisação, a greve de pilotos da Air France continua afetando os voos da companhia com origem e destino no Brasil. Por volta de 11h30m, a empresa francesa já tinha anunciado o cancelamento de cinco voos previstos para hoje (9), sobretudo aqueles destinados aos aeroportos paulistas.
Dois voos previstos para decolar hoje do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP), foram suspensos: o AF 457 e o AF 459. Outros três voos que deveriam partir do Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, também haviam sido cancelados: o AF 456 que deveria sair às 10h30 de Paris rumo a Guarulhos; o AF 442 de Paris previsto para as 23h20 com destino ao Rio de Janeiro e o AF 454 com destino a Guarulhos.
A companhia aérea disse que esperava cancelar até 35% dos voos de longa duração e até 25% dos voos mais curtos durante o dia.
A empresa informou que a greve dos pilotos custa em torno de 8 a 10 milhões (US$ 10,6 a US$ 13,3 milhões) por dia em renda operacional.
Custos extras incluem compensação de passageiros, remarcações de voos e avisos aos milhares de passageiros de voos cancelados nesta semana por e-mails e mensagens de texto, afirmou a porta-voz.
A greve somou-se às perturbações nas viagens causadas pelas temperaturas baixas recordes na Europa.
O sindicato dos pilotos SNPL disse que metade de seus membros participavam da ação contra planos do governo de fazer com que os grevistas da indústria aeroviária deem dois dias de aviso prévio antes de qualquer paralisação, em vez de paralisar sem notificação.
O ministro dos Transportes, Thierry Mariani, disse no início desta semana que o governo está determinado a forçar a aceitação da nova lei, que permitiria que linhas aéreas planejem serviços mínimos durante uma greve, ao invés de esperarem até o dia da movimentação para descobrir quantos funcionários viriam ao trabalho.
A lei, aprovada no Parlamento em janeiro, deve ser votada pelo Senado em meados de fevereiro.
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