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Porto Alegre

- Publicada em 09 de Fevereiro de 2011 às 00:00

Estudantes protestam contra aumento da passagem


Marco Quintana/JC
Jornal do Comércio
Dezenas de estudantes e trabalhadores realizaram, nesta quarta-feira (9), manifestações em protesto contra aumento da passagem do transporte público em Porto Alegre. Nesta terça-feira (8), os integrantes do Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu) aprovaram a nova tarifa de R$ 2,70 para os ônibus da Capital.

Dezenas de estudantes e trabalhadores realizaram, nesta quarta-feira (9), manifestações em protesto contra aumento da passagem do transporte público em Porto Alegre. Nesta terça-feira (8), os integrantes do Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu) aprovaram a nova tarifa de R$ 2,70 para os ônibus da Capital.

O reajuste de 10,20% - maior que a inflação dos últimos 12 meses, que chegou a 5,99% - foi abonado por 18 votos a dois. O ônibus-lotação passará de R$ 3,65 para R$ 4,00, um aumento de 9,59%. Os novos preços do transporte coletivo entraram em vigor a partir da 0h de hoje, depois de sanção do prefeito José Fortunati, dada ontem.
Liderados pelo Comitê contra o Aumento das Passagens - que reúne entidades sindicais, estudantis e do movimento social -, os manifestantes realizaram uma caminhada da avenida Júlio de Castilhos, próximo à Rodoviária da Capita, até a Prefeitura. O protestou deixou o trânsito lento nos trechos percorridos.
O movimento é integrado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Ufrgs, o DCE da Fapa, além de Grêmios Estudantis de colégios como Julinho e Ernesto Dorneles e Núcleos do Cpers de Porto Alegre e Sindicaixa.

O valor de R$ 2,70 representa uma redução em relação ao pedido do Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa), que havia solicitado R$ 2,81, correspondendo a 14,69% de reajuste.

A nova tarifa do transporte coletivo atende, segundo nota, estudo técnico realizado pela equipe econômica da EPTC, após coleta de dados de preços dos insumos que compõe a base de cálculo tarifário - como renovação da frota,  salário dos rodoviários e gastos com pneus e recapagens.
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