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tecnologia

- Publicada em 01 de Setembro de 2010 às 00:00

Ceitec vai desenvolver chip para rastrear bolsas de sangue


João Mattos/JC
Jornal do Comércio
A Ceitec e a Hemobras, duas empresas públicas federais, assinaram acordo que prevê o desenvolvimento de etiquetas para bolsas de sangue e hemoderivados. As tags terão chips que utilizam tecnologia Radio-Frequency IDentification (RFID), que faz a identificação automática através de sinais de rádio.
A Ceitec e a Hemobras, duas empresas públicas federais, assinaram acordo que prevê o desenvolvimento de etiquetas para bolsas de sangue e hemoderivados. As tags terão chips que utilizam tecnologia Radio-Frequency IDentification (RFID), que faz a identificação automática através de sinais de rádio.
O acordo prevê a união de esforços das duas empresas, além do financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes). O objetivo é implantar sistemas que permitam a otimização da cadeia de produção de hemoderivados que envolva captação, armazenamento, transporte e processamento de plasma.
A tecnologia de identificação por radiofrequência garante rastreabilidade, aumento de eficiência e velocidade do processo produtivo de hemoderivados. O produto final é uma etiqueta RFID, desenvolvida pela Ceitec.
"A parceria coloca o Brasil em um novo patamar de segurança de dados e rastreabilidade de plasma, resultando em um sistema de automação da cadeia produtiva de hemoderivados na rede de hemocentros e serviços de hemoterapia, através da tecnologia RFID", revela o presidente da Ceitec, Cylon Gonçalves da Silva. A Hemobras poderá distribuir as etiquetas com chip RFID aos hemocentros e utilizá-las nas etapas do processamento de produtos derivados de sangue.

Novo prédio marca expansão do Tecnosinos

Complexo Empresarial Padre Rick ajuda a solucionar necessidade de crescimento do parque tecnológico

A necessidade de expansão das empresas no Parque Tecnológico São Leopoldo (Tecnosinos) começou a ser resolvida ontem com a inauguração do Complexo Empresarial Padre Rick. Localizado na área próximo à Unidade de Inovação Tecnológica (Unitec), o novo prédio tem 4 mil m2, cinco andares e abriga 50 módulos empresariais.
A Sawluz, Disys, E-Storage, F1 Soluções e Workroom já confirmaram a instalação no local. Com isso, as empresas ampliam o espaço que ocupavam dentro do parque, assim como a Softtek, que migrará para esse novo prédio. A movimentação de mudança se iniciou nas últimas duas semanas. "Antes mesmo da inauguração estávamos com cerca de 50% dos espaços destinados", revela o gerente-executivo do Tecnosinos, Walter Doell Wegermann.
Boa parte do novo prédio será ocupada pelas empresas da Unitec, a incubadora de base tecnológica do empreendimento. Atualmente, são 37 jovens empresas na unidade, mas a meta é chegar a 100 em 2011. Para isso, será destinado um espaço para 20 empresas do segmento de nutracêutica, uma das apostas do Tecnosinos para os próximos anos. Além disso, entre dez e 15 incubadas da área de hardware e eletrônica deverão ser atraídas para o novo prédio.
A Oliva Construções responde pela execução da obra do Complexo Empresarial Padre Rick e a sinalização é da Sceno Environmental Graphic Design. A comercialização dos espaços está a cargo da Ética.
Essa ampliação é mais um passo do Tecnosinos dentro do seu plano ambicioso de crescimento nos próximos dez anos. A meta é chegar a 300 empresas - sendo 20 novas âncoras - e 5 mil empregos de base tecnológica.
Atualmente, são mais de 40 operações, sem considerar as incubadas, e uma movimentação de R$ 1 bilhão em negócios por ano. Cerca de 2,1 mil profissionais trabalham nas empresas sediadas no Tecnosinos. Atualmente, o parque tecnológico encontra-se em uma área de 250 mil m2.
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