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Coluna

- Publicada em 04 de Setembro de 2015 às 00:00

A grande injustiça


Jornal do Comércio
O editorial da edição de 02/09/2015 do Jornal do Comércio faz uma lúcida análise da situação política e econômica do nosso Estado e do Brasil. Ao escrever: “Ora, isso é o que muitos pedem aqui no Rio Grande do Sul, mesmo insinuando que a imprensa não cobra que os mesmos R$ 600,00 depositados na conta dos servidores públicos do Executivo fossem aplicados ao Legislativo e ao Judiciário. O governo do Estado não pode interferir nos vencimentos ou subsídios dos deputados estaduais, do Tribunal de Justiça, do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado”, o JC toca na ferida e joga uma pergunta: Por que os funcionários dos poderes Legislativo e Judiciário têm um tratamento preferencial? Se o corte dos salários fosse isonômico, certamente os funcionários públicos que “carregam o piano” estariam recebendo uma parcela bem maior do que os R$ 600,00. Os que “carregam o piano” são aqueles que não têm as benesses dos auxílios-moradia e outros penduricalhos “conquistados” ao longo do tempo através de um contubérnio permanente entre todos visando “achacar” o Estado. E agora? Quem pariu Mateus que o embale! São os próprios funcionários públicos, sejam do Executivo, sejam do Legislativo ou do Judiciário, que deveriam se unir agora, pela primeira vez, em prol do Estado e não de suas ambições pessoais. Ao invés de querer prender o governador e fazer greves que só prejudicam a população inocente e vítima, deveriam é se voltar para uma reflexão interna na busca de uma saída patriótica e saneadora, de forma a abrandar esta grande injustiça que por eles foi construída. (José Gabriel Pena de Moraes, corretor de imóveis, Maquiné/RS)
O editorial da edição de 02/09/2015 do Jornal do Comércio faz uma lúcida análise da situação política e econômica do nosso Estado e do Brasil. Ao escrever: “Ora, isso é o que muitos pedem aqui no Rio Grande do Sul, mesmo insinuando que a imprensa não cobra que os mesmos R$ 600,00 depositados na conta dos servidores públicos do Executivo fossem aplicados ao Legislativo e ao Judiciário. O governo do Estado não pode interferir nos vencimentos ou subsídios dos deputados estaduais, do Tribunal de Justiça, do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado”, o JC toca na ferida e joga uma pergunta: Por que os funcionários dos poderes Legislativo e Judiciário têm um tratamento preferencial? Se o corte dos salários fosse isonômico, certamente os funcionários públicos que “carregam o piano” estariam recebendo uma parcela bem maior do que os R$ 600,00. Os que “carregam o piano” são aqueles que não têm as benesses dos auxílios-moradia e outros penduricalhos “conquistados” ao longo do tempo através de um contubérnio permanente entre todos visando “achacar” o Estado. E agora? Quem pariu Mateus que o embale! São os próprios funcionários públicos, sejam do Executivo, sejam do Legislativo ou do Judiciário, que deveriam se unir agora, pela primeira vez, em prol do Estado e não de suas ambições pessoais. Ao invés de querer prender o governador e fazer greves que só prejudicam a população inocente e vítima, deveriam é se voltar para uma reflexão interna na busca de uma saída patriótica e saneadora, de forma a abrandar esta grande injustiça que por eles foi construída. (José Gabriel Pena de Moraes, corretor de imóveis, Maquiné/RS)
Incoerência
Impressionante a assertiva do ministro Joaquim Levy, da Fazenda, tentando justificar o bloqueio dos recursos do Estado, ao dizer que "o contrato não é entre particulares e, sim, entre entes públicos. Por isso é regido pelas leis." (Jornal do Comércio de 02/09/2015, página. 20). Impregnado da mentalidade economicista e alheio ao mais comezinhos princípios constitucionais (isonomia, princípio federativo etc.), o ministro dá a entender que os interesses e/ou contratos entre particulares estão acima ou à margem das leis. A desfaçatez ministerial está a demonstrar para que serve o tal de "superávit fiscal". (Caio Lustosa, procurador do Estado aposentado)
Entidades empresariais
Sou empresário do setor de serviços, comércio e atacado de bebidas. Na atual turbulência econômica que o Brasil e, especialmente, o RS atravessam, não vejo nenhuma atitude, fora do campo político, das entidades empresariais, no que tange à carga tributária. Todas as empresas, de todos os setores produtivos, estão sufocadas e não aguentam mais pagar impostos. Entidades como a Federasul, Fecomércio e CDL deveriam propor o seguinte: Um mês sem o recolhimento de impostos. Mas de nada adianta aquela "balela" do Impostômetro, discursos do tipo sou contra (mas nada faço) e por aí vai. Já que a sociedade brasileira é passiva demais, e está aguentando esse fardo da má gestão e da corrupção dos governos federal e estadual, já passou da hora de os empresários se unirem (de fato). Se rebelando contra tudo isso que está acontecendo. Mas para isso é preciso sair do discurso para a prática, porque esse é o principal entrave, na busca por melhores (e justas) condições para o exercício da atividade empresarial, que tem como sócio indesejado o governo. Que nada faz pelas empresas, a não ser arrecadar impostos e não retribuir em serviços essenciais para a sociedade. O RS precisa de lideranças jovens, renovadas, que tenham atitude e coragem, não apenas para enfrentar, mas para reverter essa situação. (Marcos Vitale)
Redenção
Após uma chuvarada, que me assustou bastante, com raios e trovões, além de nuvens pesadas, veio um domingo ensolarado. Fui até a Redenção e fiquei encantada com o que vi: centenas, talvez milhares de pessoas desfrutando do mais querido, simpático e antigo parque de Porto Alegre. Estava lindo! (Nilda Piemonte, Porto Alegre)
Mercado
O Mercado Público de Porto Alegre está mais revitalizado do que nunca. Lastimável é que, após o incêndio de julho de 2013, jamais foi restaurado totalmente. Vamos acelerar a obra, está demorando demais. (Paula Victorino, Porto Alegre)
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