Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Mercado Financeiro

- Publicada em 03 de Setembro de 2015 às 00:00

Bovespa aproveita bom humor externo com Draghi e dados dos EUA


Jornal do Comércio
O bom humor no exterior favorece a Bovespa, que tem alta moderada na manhã desta quinta-feira (3), após já ter subido 2,17% ontem. O otimismo vem de fora, com indicadores melhores nos Estados Unidos e discurso mais suave do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que sinalizou que pode continuar com os estímulos na economia, se necessário. Com isso, as bolsas europeias acentuaram ganhos, com Frankfurt em mais de 2%.

O bom humor no exterior favorece a Bovespa, que tem alta moderada na manhã desta quinta-feira (3), após já ter subido 2,17% ontem. O otimismo vem de fora, com indicadores melhores nos Estados Unidos e discurso mais suave do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que sinalizou que pode continuar com os estímulos na economia, se necessário. Com isso, as bolsas europeias acentuaram ganhos, com Frankfurt em mais de 2%.

Às 10h31min, o Ibovespa subia 0,28%, aos 46.595,34 pontos. As ações da Vale subiam mais de 2% e estavam entre as maiores altas. Os papéis da Petrobras ON subiam mais de 1%. Em Nova Iorque, o Dow Jones subia 0,53%, o Nasdaq avançava 0,35% e o S&P 500 estava em +0,48%. Na Europa, Londres subia 1,50; Paris +1,95%; Frankfurt +2,23%.

Nos EUA, os pedidos de auxílio-desemprego subiram para 282 mil, acima da previsão de 274 mil, mas a média móvel em quatro semanas dos pedidos segue na mínima em 15 anos. Além disso, o déficit comercial dos EUA caiu a US$ 41,86 bilhões em julho, abaixo das expectativas de -US$ 42,0 bilhões.

Após o BCE manter hoje as taxas básicas de juros inalteradas em mínimas históricas e cortar suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação na zona do euro, Draghi afirmou que o programa de compras de ativos mensais (QE, na sigla em inglês) no valor de 60 bilhões de euros serão implementados totalmente até o final de setembro de 2016, quando termina o prazo, ou além deste período, se necessário. "Até que vejamos uma melhora sustentada no caminho da inflação, consistente com o nosso objetivo de alcançar a taxa próxima de 2% no médio prazo", disse na coletiva de imprensa.

Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO