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telecomunicações

- Publicada em 29 de Julho de 2015 às 00:00

Despesa com Fistel pode triplicar com elevação na taxa, aponta Telefônica Vivo


Jornal do Comércio
A despesa da Telefônica Vivo com a contribuição para o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) pode triplicar se a taxa for elevada em 189%, conforme está sendo discutido pelo governo, de acordo com o diretor de finanças, recursos corporativos e de relações com investidores da companhia, Alberto Manuel Horcajo Aguirre, em teleconferência com a imprensa. O executivo contou que, em 2014, a despesa ficou em cerca de R$ 1,1 bilhão e, nesse ano, tem caminhado no mesmo ritmo que em 2014, embora não tenha fornecido um valor exato.

A despesa da Telefônica Vivo com a contribuição para o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) pode triplicar se a taxa for elevada em 189%, conforme está sendo discutido pelo governo, de acordo com o diretor de finanças, recursos corporativos e de relações com investidores da companhia, Alberto Manuel Horcajo Aguirre, em teleconferência com a imprensa. O executivo contou que, em 2014, a despesa ficou em cerca de R$ 1,1 bilhão e, nesse ano, tem caminhado no mesmo ritmo que em 2014, embora não tenha fornecido um valor exato.

O governo estuda aumentar a taxa para contribuir com a meta do superávit primário. Hoje, para ativar cada chip de telefonia e internet, as empresas de telecomunicações pagam R$ 26,83, uma só vez. Além disso, anualmente, pagam mais uma taxa de R$ 13,42 para que cada linha possa continuar funcionando.

Com o reajuste proposto, a taxa de ativação subiria para R$ 77,54 e a taxa anual passaria para R$ 38,77. O argumento da equipe econômica é de que as cobranças não são reajustadas desde 1998.

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