OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL, CPF ou CNPJ e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Facebook
Google
Twitter
Coluna
- Publicada em 24 de Julho de 2015 às 00:00Pacote de Sartori
Jornal do Comércio
O governador José Ivo Sartori (PMDB) está fazendo das tripas coração para tentar, pelo menos, equilibrar um pouco as contas do falido Rio Grande do Sul. Assim mesmo, tem pouco apoio. Se os deputados estaduais tiverem juízo, aprovam as medidas e os projetos de lei que ele enviou e ainda enviará à Assembleia Legislativa, incluindo privatizações. Não há outra solução. Estamos falidos, quebrados, sem dinheiro algum para fazer qualquer coisa. Pensem nisso e no futuro do Rio Grande. Se aprovarem os projetos, ele sairá do governo com o Tesouro do Estado pelo menos equilibrado. (Telmo Mariante, Porto Alegre)
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
O governador José Ivo Sartori (PMDB) está fazendo das tripas coração para tentar, pelo menos, equilibrar um pouco as contas do falido Rio Grande do Sul. Assim mesmo, tem pouco apoio. Se os deputados estaduais tiverem juízo, aprovam as medidas e os projetos de lei que ele enviou e ainda enviará à Assembleia Legislativa, incluindo privatizações. Não há outra solução. Estamos falidos, quebrados, sem dinheiro algum para fazer qualquer coisa. Pensem nisso e no futuro do Rio Grande. Se aprovarem os projetos, ele sairá do governo com o Tesouro do Estado pelo menos equilibrado. (Telmo Mariante, Porto Alegre)
Judiciário
Que beleza ser de uma casta superior em termos salariais no Rio Grande do Sul, um estado com as finanças em situação falimentar. Trataram de vincular três ou quatro carreiras do Judiciário gaúcho às dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Assim, a Assembleia Legislativa aprovou reajuste em três parcelas, cumulativas, de 5%, retroativas a janeiro de 2013, 2014 e 2015. O menor vencimento - acho que no Judiciário recebem subsídios, que salário é coisa para trabalhador de empresa privada, que, quando ganha R$ 3 mil, agradece aos céus - começa em R$ 17 mil e acaba em R$ 25 mil. Beleza pura! (Gildo de Marco Oliveira, Porto Alegre)
Zona Sul
Ou a prefeitura da Capital abre mais uma via de ligação com a zona Sul, ou aquela região será transformada em um gueto, não em um bairro, antes aprazível e onde muitos porto-alegrenses, até os anos de 1960, tinham moradias de veraneio ou tomavam banho em um Guaíba limpo. Tem que duplicar, pelo menos, a ligação entre a Tristeza e Ipanema. (Luis Renato Costa, Porto Alegre)
Chuvas
Por que tanta surpresa com as chuvas nesta época do ano? O Rio Grande do Sul tem um clima instável e, agora, agravado pelo aquecimento das águas oceânicas. Assis Brasil, no início do século XX, já dizia que o Rio Grande do Sul não tinha habitantes, "mas sobreviventes do clima", tais as mudanças repentinas. (Sílvio Marques Paranhos, Rio Grande/RS)
Libertadores
Quem viu com olhos abertos e sem fanatismos, como é normal nos cronistas esportivos, que só enxergam e endeusam a dupla Grenal, o primeiro jogo do Internacional no Beira-Rio, na semana passada, notou que a vitória veio muito mais por erros do Tigres, do México, do que por méritos colorados. No jogo de volta, as falhas foram do lado do Inter, e o Tigres jogou muito bem. Sou Brasil de Pelotas, o guerreiro xavante, que vai muito bem, obrigado. (Cacau de Menezes Fortes, Pelotas/RS)
Roberto Brenol Andrade
A opinião dos leitores do Jornal do Comércio é publicada diariamente no espaço Palavra do Leitor.
