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Mercado Financeiro

- Publicada em 25 de Maio de 2015 às 00:00

Juros futuros desaceleram alta e terminam perto de ajustes anteriores


Jornal do Comércio
Os juros futuros terminaram a sessão regular da BM&FBovespa perto dos ajustes da sexta-feira, 22, exceto o DI janeiro de 2021, que subiu. Em razão do feriado norte-americano (Memorial Day, comemorado hoje), todos os ativos domésticos tiveram um dia de liquidez reduzida. Pela manhã, as taxas futuras subiram, em linha com a pressão do câmbio e o desconforto com a questão fiscal. À tarde, quando o dólar desacelerou os ganhos ante o real, o movimento perdeu força e os contratos zeraram o avanço, com exceção do DI janeiro de 2021, que encerrou em alta.

Os juros futuros terminaram a sessão regular da BM&FBovespa perto dos ajustes da sexta-feira, 22, exceto o DI janeiro de 2021, que subiu. Em razão do feriado norte-americano (Memorial Day, comemorado hoje), todos os ativos domésticos tiveram um dia de liquidez reduzida. Pela manhã, as taxas futuras subiram, em linha com a pressão do câmbio e o desconforto com a questão fiscal. À tarde, quando o dólar desacelerou os ganhos ante o real, o movimento perdeu força e os contratos zeraram o avanço, com exceção do DI janeiro de 2021, que encerrou em alta.

Ao término da sessão regular, o DI janeiro de 2016 projetava 13,73%, de 13,78% no ajuste da sexta-feira; o DI janeiro de 2017 ficou em 13,29%, de 13,27% no ajuste anterior; e o DI janeiro de 2021 fechou em 12,36%, de 12,26%. O dólar à vista terminou em R$ 3,099 (+0,36%) no balcão.

Pela manhã, as incertezas sobre o ajuste fiscal pressionaram as taxas para cima, pois nesta semana serão discutidas no Senado as Medidas Provisórias 664 e 665, que endurecem as regras de benefícios previdenciários e trabalhistas. Além disso, pairou um mal-estar com a ausência do ministro Joaquim Levy no anúncio do contingenciamento na sexta-feira, que levantou a discussão sobre divergências no valor do corte em relação ao Ministério do Planejamento.

No início da tarde, declarações do ministro aliviaram um pouco as tensões, levando o dólar a renovar mínimas e os juros a reduzirem a alta. Levy, em entrevista coletiva, negou que houvesse qualquer divergência com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, com relação ao valor do contingenciamento do Orçamento, fixado em R$ 69,9 bilhões, por causa da sua ausência na cerimônia de anúncio. "Não houve divergência. Estava gripado", disse. E logo em seguida emendou uma tosse que arrancou risadas das pessoas presentes. Ele garantiu ainda que em nenhum momento pensou em deixar o governo e a cadeira de ministro da Fazenda.

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