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Coluna

- Publicada em 20 de Maio de 2015 às 00:00

Ciclistas


Jornal do Comércio
Sei das dificuldades e perigos enfrentados pelos ciclistas no trânsito de nosso país, sobretudo pela falta de estruturas viárias satisfatórias e do caos que enfrentamos diariamente na circulação de veículos e pedestres. Reconheço também que existem motoristas cruéis, mas ainda bem que esses condutores formam uma ingrata minoria. Há pouco, fui surpreendida (e quase colidi) duas vezes por ciclistas que, sem o mínimo cuidado, trafegavam na contramão em ruas de grande movimento da Capital. Também já levei um tombo quando, atravessando na faixa de segurança, com a sinaleira a meu favor, dois indivíduos numa bicicleta seguiram livremente sem respeitar a sinalização. Mas, irritada mesmo fiquei quando tive que socorrer minha mãe na rua e levá-la ao HPS, pois havia sido atropelada por um ciclista que descia velozmente uma rua íngreme do Centro de Porto Alegre na contramão. Além de ter batido a cabeça e desmaiado, e ter sofrido algumas escoriações, ela diz que o galo canta até hoje na cabeça dela. Graças a Deus, não foi nada mais grave. O Código de Trânsito Brasileiro é claro ao dispor que a circulação de bicicletas deve ocorrer "nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via" (art. 58). Trafegar na contramão, além de proibido pelo CTB, é imensamente perigoso para o próprio ciclista. Andar na calçada e na contramão então nem se fala, boliche humano na certa. (Fabíolla Granata)
Sei das dificuldades e perigos enfrentados pelos ciclistas no trânsito de nosso país, sobretudo pela falta de estruturas viárias satisfatórias e do caos que enfrentamos diariamente na circulação de veículos e pedestres. Reconheço também que existem motoristas cruéis, mas ainda bem que esses condutores formam uma ingrata minoria. Há pouco, fui surpreendida (e quase colidi) duas vezes por ciclistas que, sem o mínimo cuidado, trafegavam na contramão em ruas de grande movimento da Capital. Também já levei um tombo quando, atravessando na faixa de segurança, com a sinaleira a meu favor, dois indivíduos numa bicicleta seguiram livremente sem respeitar a sinalização. Mas, irritada mesmo fiquei quando tive que socorrer minha mãe na rua e levá-la ao HPS, pois havia sido atropelada por um ciclista que descia velozmente uma rua íngreme do Centro de Porto Alegre na contramão. Além de ter batido a cabeça e desmaiado, e ter sofrido algumas escoriações, ela diz que o galo canta até hoje na cabeça dela. Graças a Deus, não foi nada mais grave. O Código de Trânsito Brasileiro é claro ao dispor que a circulação de bicicletas deve ocorrer "nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via" (art. 58). Trafegar na contramão, além de proibido pelo CTB, é imensamente perigoso para o próprio ciclista. Andar na calçada e na contramão então nem se fala, boliche humano na certa. (Fabíolla Granata)
Iluminação
Uma beleza o trabalho de renovação das luminárias das praças e parques da cidade. A prefeitura/Smam/Smov estão fazendo um bom trabalho. Iluminação é segurança. (Paula Brites, Porto Alegre)
Finanças do Estado
O governador José Ivo Sartori (PMDB) fez o que deveria ser praticado por alguns dos seus antecessores, que é economizar muito. Por isso, está sendo criticado. Mas qual é a solução para as finanças do Estado? Aumentar impostos? Por favor, vamos raciocinar direito. Não se pode gastar o que não se tem, como fizeram governos que o antecederam. (Túlio Lincoln, Gravataí/RS)
Futebol
Enquanto o Brasil tem muitos problemas e está quebrado financeiramente, só se fala em futebol, seja o gaúcho, o brasileiro ou o da Europa. Parece que os nossos times são o Barcelona e outros, da Alemanha e Itália. É uma subserviência escancarada. Vamos discutir o que nos interessa, pois o País, o Rio Grande do Sul e as prefeituras estão mal de dinheiro. (João Paulo Martinez, Porto Alegre)
Violência
Continua a violência nos filmes, na TV e até na publicidade. As crianças são criadas vendo agressões, tapas, tiros e julgam que matar é algo banal. Depois se surpreendem com o alto índice de criminalidade no Brasil. Ora, educamos os nosso filhos e netos em frente à TV vendo só violência. Queriam o quê? (Natália Holewar, Porto Alegre)
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