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Mercado Financeiro

- Publicada em 18 de Maio de 2015 às 00:00

Bovespa abre em alta puxada por Petrobras, mas perde força com Nova Iorque


Jornal do Comércio
A Bovespa abriu em alta nesta segunda-feira (18), puxada pelas ações da Petrobras, que divulgou seu balanço referente ao primeiro trimestre na sexta-feira (15), após o fechamento do mercado. No entanto, o índice perdeu força nesta manhã, com o início dos negócios em Wall Street, e migrou para o negativo. Às 10h41min, o Ibovespa recuava 0,11%, aos 57.185,11 pontos, na mínima, enquanto os papéis da estatal sustentavam ganhos e avançavam 3,39% (ON) e 2,56% (PN). 

A Bovespa abriu em alta nesta segunda-feira (18), puxada pelas ações da Petrobras, que divulgou seu balanço referente ao primeiro trimestre na sexta-feira (15), após o fechamento do mercado. No entanto, o índice perdeu força nesta manhã, com o início dos negócios em Wall Street, e migrou para o negativo. Às 10h41min, o Ibovespa recuava 0,11%, aos 57.185,11 pontos, na mínima, enquanto os papéis da estatal sustentavam ganhos e avançavam 3,39% (ON) e 2,56% (PN). 

Em Nova Iorque, as bolsas abriram em queda em um dia de agenda esvaziada e com os investidores à espera pela ata do Federal Reserve, que sai apenas na quarta-feira. Às 10h33, o Dow Jones exibia baixa de 0,02%, o S&P 500 recuava 0,08% e o Nasdaq perdia 0,19%. Na Bovespa, o comportamento de Petrobras beneficia os investidores comprados no vencimento de opções sobre ações nesta manhã. A estatal encerrou o primeiro trimestre de 2015 com lucro líquido de R$ 5,330 bilhões, queda de 1,2% sobre o mesmo período do ano passado. Na mesma base de comparação, o Ebitda ajustado subiu 50% para R$ 21,518 bilhões.

O lucro líquido ficou 56,8% acima da média das projeções de cinco casas consultadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que indicava um resultado de R$ 3,4 bilhões. As projeções de Bradesco, Itaú BBA, BTG Pactual, Morgan Stanley e Socopa, contudo, apresentaram grande discrepância, variando entre R$ 1,2 bilhão e R$ 7,2 bilhões.

Diante de uma agenda de indicadores fraca nesta segunda-feira, os investidores concentram as atenções no noticiário envolvendo o ajuste fiscal. Na manhã desta segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff está reunida no Palácio do Planalto com ministros e líderes do governo no Congresso para debater o corte no Orçamento de 2015, que sai até sexta-feira, e as próximas etapas das medidas do ajuste fiscal que tramitam no Legislativo. 

A amplitude do congelamento de despesas estaria entre R$ 65 bilhões e R$ 78 bilhões. Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defende um corte radical para sinalizar ao mercado que a equipe econômica está comprometida em alcançar a meta do superávit primário deste ano, de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

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