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TECNOLOGIA

- Publicada em 13 de Maio de 2015 às 00:00

Feevale Techpark muda e se aproxima da universidade


FEEVALE/DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
Um dos três parques mais representativos do Rio Grande do Sul, o Parque Tecnológico do Vale do Sinos mudou de nome e de marca e adotou um novo posicionamento no mercado. O agora Feevale Techpark, com sites em Novo Hamburgo e Campo Bom, aposta em uma aproximação maior com a Universidade Feevale e assume uma postura estratégica mais voltada para a tecnologia, inovação e criatividade. As mudanças foram apresentadas ontem.
Um dos três parques mais representativos do Rio Grande do Sul, o Parque Tecnológico do Vale do Sinos mudou de nome e de marca e adotou um novo posicionamento no mercado. O agora Feevale Techpark, com sites em Novo Hamburgo e Campo Bom, aposta em uma aproximação maior com a Universidade Feevale e assume uma postura estratégica mais voltada para a tecnologia, inovação e criatividade. As mudanças foram apresentadas ontem.
Duas grandes iniciativas marcam esse momento. Uma delas é a decisão de levar a estrutura atual do site de Novo Hamburgo para dentro do campus II da Feevale, localizado junto à ERS-239. O espaço aproximará os acadêmicos do mercado de trabalho, permitindo o compartilhamento de ideias, projetos e experiências. Para isso, a instituição aposta no modelo de hub, que permite a conexão nas diversas áreas do conhecimento.
Será construída uma nova estrutura para abrigar as 22 empresas atuais e outras que, com o tempo, passarão a se instalar. A ideia é partir para uma proposta arquitetônica diferenciada, que faça a interligação dos espaços de sala de aulas, empresas incubadas e residentes. O foco é a indústria criativa. "Vamos fazer essa diversidade de projetos coabitarem em um grande ambiente de inovação", comenta o pró-reitor de Inovação da Universidade Feevale, Cleber Cristiano Prodanov.
A outra iniciativa é deslocar para a área do parque de Campo Bom, onde estão hoje cerca de 25 empresas de base industrial, algumas estruturas da universidade, como laboratórios de prestação de serviços, cursos de graduação focados na área de tecnologia e de pós-graduação que tenham ligação com os players ali instalados. Prodanov comenta que já foi feito o projeto conceitual destas novas estruturas e o trabalho agora deverá se focar na modelagem do projeto arquitetônico das novas áreas que serão construídas e na captação dos recursos para viabilizar as obras. A instituição vai buscar recursos junto à agências financiadoras. "A meta é até 2020 estar com todas estruturas bem implantadas e em operação", aponta.
Todas essas mudanças fazem parte de um projeto que teve início em 2014, quando a Feevale assumiu integralmente o parque. Outro fator determinante foi a criação, em janeiro de 2015, da Pró-reitoria de Inovação.
O Parque Tecnológico do Vale do Sinos está há 10 anos em operação. Prodanov, que até o ano passado estava à frente da Secretaria Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação, comenta que os gestores do empreendimento perceberam que alguns fatores dificultavam o crescimento do parque. A baixa identidade com a Feevale era um deles. O Feevale Techpark também vai ampliar as ações de internacionalização, por meio de parcerias institucionais e do desenvolvimento conjunto de novas tecnologias. Novas empresas também deverão chegar. No perfil de operações estão startups criadas por alunos e professores; centros de P&D e players internacionais. "Abrimos negociações com 28 companhias, algumas globais", adianta Prodanov.
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