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AGRONEGÓCIOS

- Publicada em 08 de Maio de 2015 às 00:00

Setor florestal celebra bom momento


ANTONIO PAZ/JC
Jornal do Comércio
Acontece, entre os dias 12 e 14 de maio, em Nova Prata, o 12º Congresso Florestal Estadual do Rio Grande do Sul, com o tema Florestas e Sociedade. Na ocasião, palestras e debates abordarão, entre outros temas, a política florestal, legislação e licenciamento, análise estrutural e mercadológica da silvicultura e bioenergia. Em paralelo, será realizada a 5ª Feira da Floresta, com objetivo de oportunizar negócios, promover o relacionamento, conhecimento e intercâmbio técnico-científico e conscientizar a comunidade em geral sobre a importância da cadeia produtiva em questão.
Acontece, entre os dias 12 e 14 de maio, em Nova Prata, o 12º Congresso Florestal Estadual do Rio Grande do Sul, com o tema Florestas e Sociedade. Na ocasião, palestras e debates abordarão, entre outros temas, a política florestal, legislação e licenciamento, análise estrutural e mercadológica da silvicultura e bioenergia. Em paralelo, será realizada a 5ª Feira da Floresta, com objetivo de oportunizar negócios, promover o relacionamento, conhecimento e intercâmbio técnico-científico e conscientizar a comunidade em geral sobre a importância da cadeia produtiva em questão.
Para o diretor executivo da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Jorge Antônio Heineck, o momento é especial para o setor, principalmente pela ampliação da Celulose Riograndense, em Guaíba, e devido ao investimento de R$ 150 milhões da Tanac, de Montenegro, em uma fábrica de pallets de madeira em Rio Grande, a ser inaugurada em 2016. "O segmento está tendo uma retomada, com uma dinâmica de crescimento que mexe com toda a cadeia. Além disso, outro marco é a passagem do setor do Ministério do Meio Ambiente para o da Agricultura, o que deve tornar o licenciamento mais flexível", destaca Heineck.
De acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), as espécies pinus e eucaliptos são predominantes no País, representando, respectivamente, 23,4% e 76,6% da área total. Apenas as duas variedades somam 6,6 milhões de hectares. O valor bruto da produção obtido pela cadeia produtiva de florestas plantadas totalizou R$ 56,3 bilhões, o que rendeu arrecadação de R$ 7,6 bilhões em tributos.
O saldo da balança comercial da indústria nacional de base florestal é de US$ 5,5 bilhões. O segmento de celulose e papel é considerado o principal impulsionador do setor de florestas plantadas e, estas, estão concentradas, principalmente, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Bahia, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. Além das florestas de pinus e eucaliptos, têm apresentado desempenho favorável nos últimos anos, segundo a Ageflor, as espécies de acácia, seringueira, paricá, teca, araucária, pópulus, que configuram 500 mil hectares.
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