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Mercado Financeiro

- Publicada em 21 de Abril de 2015 às 00:00

Metais básicos operam em queda diante de incerteza sobre demanda


Jornal do Comércio
Os contratos futuros de metais básicos operam em queda nesta terça-feira (21), diante de incertezas na perspectiva de demanda. "Reduzimos todas as previsões de preços de metais básicos, tendo em vista que pensamos agora que a fraca demanda deverá persistir por mais tempo no segundo trimestre de 2015", disse o JPMorgan em nota a clientes.

Os contratos futuros de metais básicos operam em queda nesta terça-feira (21), diante de incertezas na perspectiva de demanda. "Reduzimos todas as previsões de preços de metais básicos, tendo em vista que pensamos agora que a fraca demanda deverá persistir por mais tempo no segundo trimestre de 2015", disse o JPMorgan em nota a clientes.

"Os mercados de metais básicos - especialmente de cobre, níquel e zinco - entraram em fases da oferta restrita. A demanda não é suficiente para fornecer um apoio significativo ou sustentável de preços", escreveu o banco.

O JPMorgan disse que a maioria dos metais têm uma perspectiva pessimista por causa de tendências relacionadas à China. O banco acredita que as incertezas sobre o crescimento do país deve continuar a direcionar o sentimento negativo entre os operadores chineses de metais.

Na segunda-feira (20), a incorporadora chinesa Kaisa Group Holdings informou um calote em alguns pagamentos de juros, sinalizando mais problemas no mercado imobiliário do país. A China é o maior consumidor de cobre do mundo. Por isso, sua trajetória econômica dita fortemente preços. Quando a economia do país asiático parece estar perdendo força, a demanda cai e os preços recuam.

Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses operava estável, em US$ 5.993,50 por tonelada, na manhã do comércio europeu. Na Comex, o cobre para maio tinha queda de 0,48%, para US$ 2,7190 por libra-peso, às 7h38min (de Brasília).

Entre outros metais básicos na LME, o alumínio tinha queda de 0,4%, a US$ 1.808,00 por tonelada, o zinco subia 0,2%, para US$ 2.194,50 por tonelada, o chumbo recuava 0,1%, para US$ 2.018,00 por tonelada, o níquel tinha baixa de 0,3%, para US$ 12.730,00 por tonelada, e o estanho registrava elevação de 3,9%, para US$ 15.400,00 por tonelada.

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