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Mercado Financeiro

- Publicada em 01 de Abril de 2015 às 00:00

Cobre apaga ganhos e opera em baixa, apesar de dados favoráveis da China


Jornal do Comércio
Os futuros de cobre operam em ligeira baixa em Londres e Nova Iorque, apagando ganhos de mais cedo, apesar da publicação de números favoráveis de atividade manufatureira da China, o maior consumidor mundial de metais básicos.

Os futuros de cobre operam em ligeira baixa em Londres e Nova Iorque, apagando ganhos de mais cedo, apesar da publicação de números favoráveis de atividade manufatureira da China, o maior consumidor mundial de metais básicos.

Nos negócios da manhã na Europa, o cobre para três meses tinha baixa marginal de 0,02% na London Metal Exchange (LME), a US$ 6.040,00 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para maio caía 0,53%, a US$ 2,7255 por libra-peso, às 8h36min (de Brasília).

A tendência de queda veio após o cobre reagir em alta aos últimos dados da indústria chinesa. O chamado índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) oficial do setor manufatureiro da China subiu para 50,1 em março, de 49,9 em fevereiro, enquanto o PMI equivalente medido pelo HSBC caiu para 49,6, de 50,7, na mesma comparação, mas foi revisado para cima, de uma leitura preliminar de 49,2.

Resultados acima de 50,0 indicam expansão da atividade e abaixo dessa marca, contração. "Em outras palavras, a economia chinesa parece ter saído das comemorações de Ano Novo em melhores condições do que se temia originalmente", comentaram analistas do Commerzbank.

Já o níquel para três meses avançava 1,0% na LME, a US$ 12.520,00 por tonelada, mas após tocar mais cedo mínima em quase seis anos de US$ 12.310,00 por tonelada, aparentemente por causa de um forte movimento de vendas a descoberto por fundos, após relatos sobre a demanda extremamente fraca para a produção de aço inoxidável - o principal uso do níquel - da Europa e da China, segundo a Macquarie.

Entre outros metais negociados na LME, o alumínio recuava 0,2%, a US$ 1.782,00 por tonelada; enquanto o zinco subia 0,6%, a US$ 2.094,00 por tonelada; o chumbo avançava 0,8%, a US$ 1.834,50 por tonelada; e o estanho caía 0,4%, a US$ 16.535,00 por tonelada.

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