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Coluna

- Publicada em 26 de Março de 2015 às 00:00

Troca-troca nos preços


Jornal do Comércio
Os preços estão oscilando no comércio eletrônico brasileiro. De janeiro a março, os sites já fizeram 873 mil trocas nos valores dos produtos comercializados na internet. A maioria, claro, para cima. Levantamento feito pela Sieve, especialista em inteligência de preços e sortimento, mostra que janeiro foi o mês com o maior número de precificações para cima (62%), enquanto a diminuição de valores ficou apenas em 38%. Em fevereiro, 55% dos preços aumentaram e 45% sofreram queda. Até o momento, março foi o único com número maior de diminuição de preços, com 52%, enquanto as altas responderam por 48%. "Esses números são um reflexo da competitividade do setor, onde diariamente ocorrem diversas trocas de preço nos produtos", comenta o CEO da Sieve, Luis Vabo Jr. O levantamento foi realizado em 282 sites e a partir de 1,1 milhão de URLs. A Sieve atende clientes como B2W, Sony e Kimberly-Clark e monitora mais de 8 mil lojas virtuais e mais de 4 milhões de produtos.
Os preços estão oscilando no comércio eletrônico brasileiro. De janeiro a março, os sites já fizeram 873 mil trocas nos valores dos produtos comercializados na internet. A maioria, claro, para cima. Levantamento feito pela Sieve, especialista em inteligência de preços e sortimento, mostra que janeiro foi o mês com o maior número de precificações para cima (62%), enquanto a diminuição de valores ficou apenas em 38%. Em fevereiro, 55% dos preços aumentaram e 45% sofreram queda. Até o momento, março foi o único com número maior de diminuição de preços, com 52%, enquanto as altas responderam por 48%. "Esses números são um reflexo da competitividade do setor, onde diariamente ocorrem diversas trocas de preço nos produtos", comenta o CEO da Sieve, Luis Vabo Jr. O levantamento foi realizado em 282 sites e a partir de 1,1 milhão de URLs. A Sieve atende clientes como B2W, Sony e Kimberly-Clark e monitora mais de 8 mil lojas virtuais e mais de 4 milhões de produtos.
IoT e os riscos I
O mercado da Internet das Coisas (IoT) está movimentando a indústria, e a estimativa do Gartner é que pelo menos 2,9 bilhões de dispositivos estejam conectados em casas inteligentes em 2015. Ter geladeiras, carros e relógios ligados à web vai facilitar a vida das pessoas. Mas também é uma ameaça à privacidade e à segurança.
IoT e os riscos II
Pesquisa da Symantec revela que 20% dos aplicativos utilizados para controlar aparelhos de IoT não possuem criptografia de dados e que nenhuma das ferramentas analisadas possui autenticação mútua entre o cliente e o servidor. Um teste em 15 interfaces mostrou 10 vulnerabilidades web. Muitas delas poderiam até permitir a um invasor desbloquear remotamente a casa do usuário.
Embalagens para hambúrgueres
Uma nova resina para embalagens de hambúrgueres, desenvolvida pela Braskem, chega ao mercado trazendo propriedades mecânicas diferenciadas para o setor. Embora a durabilidade do hambúrguer esteja associada principalmente à temperatura na qual o produto é mantido, a resina HF0131XP é capaz de produzir filmes com elevada resistência mecânica em baixas temperaturas. Essa característica diminui o risco de perdas eventuais ocasionadas por contaminação proveniente de rasgos nas embalagens. O desenvolvimento foi feito no Centro de Tecnologia e Inovação, no polo petroquímico de Triunfo.
Trabalho escravo
Criado para apresentar as medidas que os varejistas de roupa do País estão tomando para evitar que as peças vendidas sejam produzidas por trabalho escravo, o aplicativo Moda Livre tem uma nova atualização. Agora, a base de empresas avaliada inclui marcas como Ellus, Forum e Colcci. O app foi criado pela ONG Repórter Brasil, que atua na defesa dos direitos humanos, e está disponível para Android e iOS. O Moda Livre também avalia empresas em que a produção de roupa foi marcada por casos de trabalho escravo flagrados por fiscais do Trabalho.

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