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Coluna

- Publicada em 12 de Março de 2015 às 00:00

Um pódio para não se orgulhar


Jornal do Comércio
O Brasil é o principal consumidor do mundo de pornografia infantil na internet, segundo dados da Safernet, instituição que combate crimes virtuais. Para tentar sensibilizar as pessoas sobre esse tema, a ONG Bandeiras Brancas criou a campanha A Última Pesquisa, que já impactou mais de 123 mil brasileiros. Em parceria com o portal humorístico Sensacionalista, foi publicada uma notícia fictícia de uma menina brasileira de 12 anos que colocaria silicone para posar nua e conseguir dinheiro para viajar à Disney, nos EUA. A matéria dizia que ela teria feito isso com uma grande promessa de dinheiro e somente apareceria em uma revista russa local, porém, as fotos teriam vazado e estavam disponíveis on-line para usuários brasileiros. No final do texto, havia um link para as supostas imagens. Nos primeiros dias, aproximadamente 60 mil pessoas clicaram no link, que redirecionava para uma página onde mostrava a foto do usuário atrás das grades, com o seguinte aviso: "Cuidado, ser voyeur de criança é crime. Não alimente essa indústria criminosa". A campanha foi criada pelo publicitário Brunno Barbosa. E ele foi além: identificou o perfil de quem estava acessando as imagens - homens com idades entre 25 e 55 anos - e conversou com 1,6 mil deles, endereçando alguns para clínicas especializadas. Vale lembrar que o simples fato de compartilhar nas redes sociais ou via aplicativos para celulares vídeos ou fotos com conteúdo sexual envolvendo menores de idade pode resultar em uma pena de três a seis anos de prisão, além de multa.
O Brasil é o principal consumidor do mundo de pornografia infantil na internet, segundo dados da Safernet, instituição que combate crimes virtuais. Para tentar sensibilizar as pessoas sobre esse tema, a ONG Bandeiras Brancas criou a campanha A Última Pesquisa, que já impactou mais de 123 mil brasileiros. Em parceria com o portal humorístico Sensacionalista, foi publicada uma notícia fictícia de uma menina brasileira de 12 anos que colocaria silicone para posar nua e conseguir dinheiro para viajar à Disney, nos EUA. A matéria dizia que ela teria feito isso com uma grande promessa de dinheiro e somente apareceria em uma revista russa local, porém, as fotos teriam vazado e estavam disponíveis on-line para usuários brasileiros. No final do texto, havia um link para as supostas imagens. Nos primeiros dias, aproximadamente 60 mil pessoas clicaram no link, que redirecionava para uma página onde mostrava a foto do usuário atrás das grades, com o seguinte aviso: "Cuidado, ser voyeur de criança é crime. Não alimente essa indústria criminosa". A campanha foi criada pelo publicitário Brunno Barbosa. E ele foi além: identificou o perfil de quem estava acessando as imagens - homens com idades entre 25 e 55 anos - e conversou com 1,6 mil deles, endereçando alguns para clínicas especializadas. Vale lembrar que o simples fato de compartilhar nas redes sociais ou via aplicativos para celulares vídeos ou fotos com conteúdo sexual envolvendo menores de idade pode resultar em uma pena de três a seis anos de prisão, além de multa.

ONG BANDEIRAS BRANCAS - DIVULGAÇÃO/JC

Entretenimento
A TIM acaba de lançar uma plataforma de entretenimento e educação voltada para o público infantil. O primeiro serviço é o TIM KIDS Brincar, desenvolvido pela Digital Virgo, que oferece atividades, vídeos, livros, músicas e jogos educativos com conteúdo de personagens conhecidos pela criançada. O serviço será tarifado no modelo de assinatura semanal e tem custo de R$ 3,99.
De arrepiar
Está fazendo sucesso nos sites e redes sociais um vídeo que a Samsung produziu para apresentar o seu primeiro centro para atendimento a pessoas com deficiência auditiva. Ao invés de mostrar tecnologia pura, a empresa optou por sensibilizar as pessoas para a importância da inclusão. Sem saber nada sobre a gravação do comercial, o jovem Muharrem, que é surdo e mora em Istambul, sai de casa para um passeio rotineiro com a sua irmã Ozlem. E não esconde a surpresa e o sorriso no rosto ao perceber que as pessoas que encontra na rua, de uma hora para outra, começam a se comunicar com ele por meio da linguagem dos sinais. Para a gravação, a agência de propaganda contratada pela fabricante instalou câmeras por todos os pontos do seu bairro que ele passaria durante a filmagem. E treinou comerciantes, transeuntes e taxistas na linguagem dos sinais. O resultado é emocionante e pode ser conferido no link www.youtube.com/watch?v=evw7NfU-ngA.
Trojans em queda
O número de infecções de trojans financeiros diminuiu 35% no mundo em 2014. Apesar disso, dados do Estudo de Trojans Financeiros 2014 da Symantec mostram que 1.467 instituições financeiras em 86 países foram alvo desses ataques. Os EUA são o país com o maior número de infecções de trojans financeiros, seguido pelo Reino Unido e Alemanha.
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