JO�O MATTOS/JC
Randon afirma que a meta de aplicar R$ 100 milh�es ser� reestudada
Os ajustes nas contas públicas e nas desonerações vão provocar corte ou revisão de investimentos de indústrias gaúchas para 2015. Grupo Randon e Fruki admitem que irão mexer na meta de aportes para o ano, o que pode afetar ainda os planos de 2016. As medidas recentes, que retiraram vantagens concedidas no pagamento da previdência pública (anunciada na semana passada) e alta de combustíveis, e demanda em baixa e desconfiança de setores empresariais e consumidores integram o cardápio que leva à alteração dos planos para ampliar e modernizar estrutura de produção.
O presidente das Empresas Randon, David Randon, revelou ontem, no evento Marcas de Quem Decide, em Porto Alegre, que até o fim deste mês a companhia, com capital aberto na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa), define o nível dos cortes. Segundo Randon, a meta de aplicar no ano R$ 100 milhões entre revisão de ativos, melhorias em unidades e na área operacional está sendo reestudada. "Tínhamos um planejamento e vamos ter de revisar como um todo", projetou o empresário, sem ter ainda o nível do recuo.
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