Os mais velhos ainda se lembram: quando se buscava um refrigerador, por exemplo, falava-se uma "Frigidaire". Na realidade, era uma marca, consagrada em vários países, como sinônimo de geladeira. Os homens não pediam uma lâmina de barbear descartável, mas uma "Gillette". No Nordeste do Brasil, Kodak era sinônimo de máquina fotográfica. Quem não se lembra de uma marca que foi a sua preferida durante anos? No comércio, na indústria, em uma empresa de aviação, uma bebida, uma roupa masculina ou feminina, sempre as marcas nos identificaram feito um perfume de mulher.
As mulheres muito usaram o Channel número 5, uma referência mundial com a fragrância que o tornou a maior grife no ramo. Marcas podem valer bilhões de reais, dólares ou euros, mas são valores intangíveis. Valem como? Se formos comprar agora a Microsoft, ainda exuberante, com certeza que a empresa só mudará de controle por algumas centenas de bilhões de dólares.
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