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Mercado Financeiro

- Publicada em 27 de Fevereiro de 2015 às 00:00

Futuros de cobre operam em baixa, mas devem encerrar mês com ganhos


Jornal do Comércio
Os futuros de cobre operam em baixa na última sessão de fevereiro, mas deverão encerrar o mês com ganhos, visto que os analistas apontam que a perspectiva do metal está melhorando. Nos negócios da metade do dia na Europa, o cobre para três meses caía 1,2% na London Metal Exchange (LME), a US$ 5.835,50 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para maio tinha baixa de 0,82%, a US$ 2,6730 por libra-peso, às 9h41min (de Brasília).

Os futuros de cobre operam em baixa na última sessão de fevereiro, mas deverão encerrar o mês com ganhos, visto que os analistas apontam que a perspectiva do metal está melhorando. Nos negócios da metade do dia na Europa, o cobre para três meses caía 1,2% na London Metal Exchange (LME), a US$ 5.835,50 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para maio tinha baixa de 0,82%, a US$ 2,6730 por libra-peso, às 9h41min (de Brasília).

O cobre devolve hoje parte da forte valorização que mostrou na sessão anterior, quando os operadores na Ásia voltaram a trabalhar após o feriado de uma semana do Ano Novo Lunar chinês. A demanda da China, o maior consumidor mundial de cobre, é tido como um barômetro do preço do metal.

"Tudo tem a ver com a China? A resposta é sim, quando se trata de demanda por cobre refinado", comentou Mark Loveitt, presidente do Conselho Internacional de Cobre Bruto (IWCC, na sigla em inglês). De acordo com o IWCC, a China responde por 45% da demanda global por cobre, seguida por outros países asiáticos (21%), zona do euro (19%), Continente Americano (14%) e África (1%). "A maior parte do crescimento na demanda por cobre refinado continuará sendo gerado pela China", disse Loveitt.

Entre outros metais negociados na LME, o alumínio recuava 0,4%, a US$ 1.800,00 por tonelada, o zinco cedia 0,5%, a US$ 2.063,00 por tonelada, o níquel tinha queda mais robusta, de 2%, a US$ 14.100,00 por tonelada, o chumbo perdia 1%, a US$ 1.742,50 por tonelada, e o estanho diminuía 0,6%, a US$ 17.945,00.

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