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CONGRESSO NACIONAL

- Publicada em 30 de Janeiro de 2015 às 00:00

Ministros de Dilma serão exonerados para tomar posse no Congresso


Jornal do Comércio
Cinco novos ministros do segundo governo Dilma Rousseff deverão ser exonerados nesta sexta-feira (30) para tomar posse no Congresso neste domingo (1º). Eles devem reassumir suas pastas na segunda-feira (2). 

Cinco novos ministros do segundo governo Dilma Rousseff deverão ser exonerados nesta sexta-feira (30) para tomar posse no Congresso neste domingo (1º). Eles devem reassumir suas pastas na segunda-feira (2). 

Eleitos deputados em 2014, os ministros Edinho Araújo (Secretaria de Portos), Pepe Vargas (Relações Institucionais) e George Hilton (Esporte) e Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário) tomarão posse na Câmara. Já a ministra Kátia Abreu (Agricultura) foi reeleita para mais um mandato no Senado. 

A exoneração dos ministros é necessária porque, segundo a Constituição, deputados e senadores não podem ser titulares de mais de um cargo ou mandato público eletivo.

Dessa forma, eles assumem o mandato legislativo e se licenciam em seguida para voltar à Esplanada. A posse no Congresso também é necessária para, caso algum deles deixe de ser ministro, poder retomar o cargo de deputado ou senador.

A exoneração dos ministros deve ser publicada em edição extra do "Diário Oficial da União" nesta sexta e a nomeação da volta ao comando das suas pastas deve ser publicada no "Diário Oficial" de segunda-feira (2). 

A medida também será adotada para que os ministros possam votar nas eleições para a presidência da Câmara e do Senado. O ministro petista Pepe Vargas, responsável pela articulação do governo com o Congresso, já afirmou que irá votar no candidato do PT, Arlindo Chinaglia (SP). 

Segundo Vargas, os demais ministros devem seguir a mesma lógica. Além de Chinaglia, concorrem ao posto os deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Chico Alencar (PSOL-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG). 

"Até criança de jardim de infância sabe que o Edinho vota no Eduardo Cunha e posso dizer, porque não é segredo, que eu e o Patrus vamos votar no Arlindo. É assim. Cada um vai defender o seu partido", disse à reportagem.

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