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Coluna

- Publicada em 30 de Janeiro de 2015 às 00:00

Mestre da canção


LIA MAGALI ZANINI /DIVULGAÇÃO/JC
Jornal do Comércio
Ele nasceu na capital paranaense, mas é gaúcho. Afinal, seus pais são daqui e ele viveu em Curitiba por apenas cinco anos. É o quarto de cinco irmãos que, em casa, viviam cantarolando junto com o rádio. “Embora ninguém tocasse instrumentos, ouvíamos muita música, era um ambiente musical”, diz o compositor, músico e cantor Marcelo Delacroix. Graduado em música pelo Instituto de Artes da Ufrgs, ele relembra, bem antes disso, as aulas de música no Colégio Rosário, depois, o violão, e a paciência de sua irmã mais velha, Virgínia, para ajudá-lo a aprender os acordes. Seu primeiro disco é de 1994, tocando contrabaixo, com o grupo instrumental Quebra-Cabeça. Em 2000, fez sua estreia individual com o CD Marcelo Delacroix, seguido, em 2006, por Depois do raio, ambos destacados no Prêmio Açorianos. Em 2013, lançou Canciones cruzadas, em parceria com o uruguaio Dany López. No momento, prepara nada menos do que três discos, um de canções inéditas, outro reunindo temas instrumentais e o terceiro, infantil. Em paralelo, já há sete anos, faz a direção de um grupo de canto feminino com 30 vozes, ligado à Escola Projeto, e produz trilhas para teatro, dança e cinema, “que já me deram alguns prêmios e muita satisfação”. Pai de Lucas, de 29 anos, que é economista e cursa Psicologia, Marcelo é mestre na arte da canção, que traduz com sua voz, sempre tão serena quanto marcante.  
Ele nasceu na capital paranaense, mas é gaúcho. Afinal, seus pais são daqui e ele viveu em Curitiba por apenas cinco anos. É o quarto de cinco irmãos que, em casa, viviam cantarolando junto com o rádio. “Embora ninguém tocasse instrumentos, ouvíamos muita música, era um ambiente musical”, diz o compositor, músico e cantor Marcelo Delacroix. Graduado em música pelo Instituto de Artes da Ufrgs, ele relembra, bem antes disso, as aulas de música no Colégio Rosário, depois, o violão, e a paciência de sua irmã mais velha, Virgínia, para ajudá-lo a aprender os acordes. Seu primeiro disco é de 1994, tocando contrabaixo, com o grupo instrumental Quebra-Cabeça. Em 2000, fez sua estreia individual com o CD Marcelo Delacroix, seguido, em 2006, por Depois do raio, ambos destacados no Prêmio Açorianos. Em 2013, lançou Canciones cruzadas, em parceria com o uruguaio Dany López. No momento, prepara nada menos do que três discos, um de canções inéditas, outro reunindo temas instrumentais e o terceiro, infantil. Em paralelo, já há sete anos, faz a direção de um grupo de canto feminino com 30 vozes, ligado à Escola Projeto, e produz trilhas para teatro, dança e cinema, “que já me deram alguns prêmios e muita satisfação”. Pai de Lucas, de 29 anos, que é economista e cursa Psicologia, Marcelo é mestre na arte da canção, que traduz com sua voz, sempre tão serena quanto marcante.  

Programa de fim de semana: Cinema com a namorada, encontrar amigos ou ir pra natureza

Filme: Toda a obra de Akira Kurosawa
Ator: Vittorio Gassman
Atriz: Fernanda Montenegro
Cantor: Gilberto Gil
Cantora: Elis Regina
Música: A que desperta meu interesse
Perfume: Amadeirados e cítricos
Esporte: É importante
Livro que marcou: Crime e Castigo, de Dostoievski
Livro que está lendo: I Ching, O livro das mutações, versão brasileira de Alayde Mutzembecher e Lya Luft
Presente que gosta de dar: Um chocalho de chaves feito artesanalmente por mim, normalmente para os amigos que ganham nenê
E de receber: Algo escolhido com carinho, para além da obrigação
Viagem que marcou: Europa, em 2008
Projeto de viagem: Amazônia e Pará
Comida preferida: A da dona Nívea, minha mãe
O que não pode faltar na sua geladeira: Água
O supérfluo indispensável: Ar-condicionado
Superstição com dinheiro: Não tenho
Queixa de consumidor: Estarmos reféns das empresas de telecomunicações e seus serviços de atendimento mecanizados
Carro: Tem demais! Não dirijo, não tenho carro, nem carteira de motorista
Sonho de consumo: Viajar
Símbolo de bom gosto: Simplicidade
Sinônimo de beleza: Naturalidade
Uma mulher pública: Simone de Beauvoir
Um homem público: Pepe Mujica
Um mestre: O tempo
Uma decepção: Quando se tem expectativas
Mania: Apagar as luzes nas peças em que não tem ninguém
Defeito: Impaciência
Qualidade: A sinceridade
O que gostaria de ter sabido antes: Que o mundo é todo nosso
Receita de sucesso: Fazer o que se gosta e persistir
Uma frase: O mundo é dominado por medíocres organizados; uma conclusão pessoal 

Zona Sul

Os irmãos Christian e Erik Siegmann, parceiros do Grupo Dado Bier há 15 anos, são os responsáveis pela nova operação do grupo: o Dado Pub Zona Sul. A decoração da casa também é uma atração e traz objetos selecionados pela mãe dos rapazes, Margie Siegmann, diretamente da badalada Portobello Road, em Londres. O restaurante fica localizado nas esquinas da rua Pedro Oliveira Bittencourt e avenida Otto Niemeyer, em frente à Praça da Tristeza.

Destaque   

O Ritta Höppner, de Gramado, foi eleito pelos usuários do TripAdvisor como o melhor hotel de pequeno porte do Brasil e da América do Sul e o segundo melhor em serviço de hotelaria do Brasil e da América do Sul. Conforme divulgação do Travelers Choice 2015, o ranking dos hotéis é determinado com base em milhões de avaliações e opiniões dos viajantes sobre o serviço dos hotéis. “A gestão, que procura inovar ano a ano, também está de parabéns”, destaca a diretora do hotel, Jussara Höppner.

Quarta Beneficente 

Na primeira edição de 2015, a Quarta Beneficente reverteu parte de sua renda ao Asilo Padre Cacique. Promovido pelo restaurante Parrilla del Sur, o evento contribuiu com a doação para a compra de medicações e alimentos e para a ampliação e melhorias no refeitório da entidade, que atualmente atende 150 pessoas. A Quarta Beneficente faz parte do calendário mensal da Parrilla del Sur desde julho de 2011 e sempre ocorre na última quarta-feira de cada mês.

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