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Opinião

ARTIGO

- Publicada em 22 de Janeiro de 2015 às 00:00

Vamos pagar a conta


Jornal do Comércio
Por uma simples questão, não há energia suficiente de fonte de baixo custo para abastecer o mercado. Não é por São Pedro, não é pelo governo, mas sim pelas amarras ambientais criadas neste País, com o falso discurso da “preservação do meio ambiente”. O sistema de geração térmica montado no Brasil para atuar como um “nobreak” está operando há dois anos de forma ininterrupta, gerando a conjugação dos três impactos: o ambiental, o econômico e o social.
Por uma simples questão, não há energia suficiente de fonte de baixo custo para abastecer o mercado. Não é por São Pedro, não é pelo governo, mas sim pelas amarras ambientais criadas neste País, com o falso discurso da “preservação do meio ambiente”. O sistema de geração térmica montado no Brasil para atuar como um “nobreak” está operando há dois anos de forma ininterrupta, gerando a conjugação dos três impactos: o ambiental, o econômico e o social.
Há mais de 10 anos, várias entidades alertavam que as imposições ambientais abrangendo todos os sistemas de geração de energia (construção de grandes usinas hidrelétricas com grande área de armazenamento de água, nos projetos de PCHs – Pequenas Centrais Hidroelétricas, usinas térmicas a carvão e eólicas) garantiriam um fornecimento de energia firme, de baixo custo e de baixo impacto ambiental conjugadas. Mas, infelizmente, esses alertas eram mal vistos pela sociedade, em que os grandes sábios eram os ambientalistas, que eram contra tudo e contra todos sem apresentar soluções de geração de energia firme a baixo custo.
No Rio Grande do Sul, vemos todos os setores de geração citados antes desestimulados de empreender, devido à insegurança jurídica criada e a demora nas licenças. Mesmo que em um esforço conjunto, não evitaremos um custo elevado da energia para os próximos três anos, sendo muito otimista, pois a retomada de projetos no setor de energia é de longo prazo. Só nos resta que este episódio sirva de aprendizado, já que mais uma vez iremos pagar a conta.
Presidente do Sinplast

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