Código de barras

A matéria Códigos de barras auxiliam microempresas (Jornal do Comércio, 05/01/2015) caiu como uma luva em nossa padaria. Buscamos a introdução de códigos de barras em nossos produtos, mas as informações que encontramos em buscas na internet não nos ajudaram. (Elton Alex Silva, Cachoeira Paulista)

Começamos de novo um novo ano. Um 2015 que é um incógnito ano, em que continuaremos a ser governados por quem nada sabe, apesar dos desvios milionários nas empresas públicas, dos depósitos em bancos estrangeiros, das propinas que elegem. Mas como para 40 ministros só falta 1, continuaremos a sonhar com Ali Babá. E acreditar na Justiça cega, que penhora o seu imóvel se você não paga, mas não paga os precatórios nem penhora os bens do devedor estatal, esta mesma Justiça que aplica juros de mercado ao financiamento estudantil. Mas, quiçá, sonhos a parte, que você comece o ano com muita luz, perspectiva, saúde e uma enorme gana de poder pagar as contas. Sejam felizes. (Osvaldo Padilha, advogado)

É lamentável o que a telefonia fixa Oi faz com seus clientes. Minha mãe, Jurema de Borba Figueiró, tem um telefone fixo em Eldorado do Sul. Ela tem 84 anos e mora com meu pai, de 88 anos. Precisam se comunicar com os filhos - entre eles eu -, pedir remédio na farmácia por tele-entrega, ligar para os médicos, ou alguma emergência qualquer. Acontece que está sem funcionar desde 20 de dezembro. Já foram feitas várias reclamações na Oi, tanto na loja como por telefone, com inúmeros protocolos, entre eles o de nº 201541255359. São respostas evasivas e marcações aleatórias como 5 dias, 7 dias e até 24h. Nada de conserto ou comparecimento no local até agora. O Judiciário está em recesso, portanto, só resta recorrer à imprensa. (Roni Borba Figueiró, advogado)

Ainda bem que o Conselho Secional da OAB/RJ encaminhou denúncia ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e à Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ) pedindo o afastamento do juiz João Carlos de Souza Corrêa, que deu voz de prisão à agente da Lei Seca Luciana Silva Tamburini por desacato, após ser parado em uma blitz sem carteira de habilitação, documentos do veículo e placa. O pior é que a agente foi condenada pelo TJ-RJ a pagar R$ 5 mil ao juiz por desacato. Isso é um absurdo corporativista. (Rosa Maria do Prado, Porto Alegre)

Desde que o caso do magistrado apareceu na mídia, A OAB/RJ recebeu inúmeras denúncias sobre a postura do juiz João Carlos Souza Corrêa. Cabe ao Conselho Nacional de Justiça investigar e, inclusive, se for o caso, afastar o juiz durante esta apuração, segundo afirmou Felipe Santa Cruz, presidente da OAB-RJ. Realmente, o Judiciário é íntegro, nem sempre alguns dos seus membros. (Ítalo Nandi Figueiredo, São Leopoldo/RS)