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SURFE

- Publicada em 22 de Dezembro de 2014 às 00:00

Mar azul, verde e amarelo no Havaí


KENT NISHIMURA/AFP/JC
Jornal do Comércio
O Brasil tem um novo ídolo esportivo: o surfista Gabriel Medina, que conquistou o título mundial em Pipeline, no Havaí, diante de adversários experientes e campeões como o norte-americano Kelly Slater e o australiano Mick Fanning. É a primeira vez na história que o País garante um troféu na elite do surfe. Outros brasileiros já brilharam na modalidade, mas nunca haviam chegado tão longe quanto o garoto de Maresias (praia de São Sebastião, em São Paulo), que hoje completa 21 anos.
O Brasil tem um novo ídolo esportivo: o surfista Gabriel Medina, que conquistou o título mundial em Pipeline, no Havaí, diante de adversários experientes e campeões como o norte-americano Kelly Slater e o australiano Mick Fanning. É a primeira vez na história que o País garante um troféu na elite do surfe. Outros brasileiros já brilharam na modalidade, mas nunca haviam chegado tão longe quanto o garoto de Maresias (praia de São Sebastião, em São Paulo), que hoje completa 21 anos.
A façanha ocorreu no Pipe Masters, a última etapa da temporada. Ele já liderava o ranking com uma boa vantagem sobre seus concorrentes antes do início da disputa em Pipeline e durante a competição mostrou talento para garantir o título mundial ao vencer suas baterias e contar com o tropeço de Fanning na quinta fase da competição – o brasileiro Alejo Muniz eliminou o australiano.
Este é o quarto ano de Medina no Circuito Mundial de Surfe – em 2011, quando estreou, disputou apenas quatro etapas, ganhando duas e chamando a atenção para o seu talento precoce. Logo em sua primeira etapa na elite, em Hossegor, na França, ele venceu com um show de aéreos e mostrou que daria muito trabalho para os rivais. Naquele mesmo ano, ainda faturou o Rip Curl Pro Search, em São Francisco. Terminou a temporada na 12ª posição, mesmo não tendo participado de nem metade das etapas.
Apesar da fama e do prestígio, Medina mostrou não estar deslumbrado. “Mesmo com os bons resultados que venho tendo, eu nunca mudei, sou o Gabriel de sempre, com os mesmos amigos de quando era pequeno. Trato bem meus pais e irmãos, nada mudou. Minha mãe e meu pai continuam me botando no lugar em casa e sempre fui pés no chão”, disse o campeão. Após a conquista, Medina saiu do mar carregado pelos brasileiros que acompanhavam a etapa, em uma imagem que simbolizou o surgimento de um novo herói no cenário nacional do esporte.
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