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Opinião

Artigo

- Publicada em 16 de Dezembro de 2014 às 00:00

A corrupção de altos executivos


Jornal do Comércio
A corrupção de altos executivos das maiores empresas deste País pode, sim, produzir uma crise institucional profunda de proporções inimagináveis. A Polícia Federal descobriu a sujeira da elite empresarial, a mesma quando o Supremo Tribunal Federal mandou para a penitenciária a cúpula do partido no poder, responsável pelo escândalo do mensalão. Agora, os bandidos estão sendo conduzidos por policiais por um prazo dilatado na cadeia.  Esse clube de corrupção é restrito, dele só poderiam fazer parte empresas que aceitassem as regras de corrupção na Petrobras. Por mais de 10 anos, os membros desse clube se associaram secretamente a diretores da estatal e a políticos da base aliada do governo para operar um dos maiores esquemas de corrupção já desvendado no Brasil. Segundo é informado, o volume de dinheiro e a perspicácia na mais alta hierarquia da política deste País talvez seja um dos maiores do mundo. Tem empresa dona de uma holding que controla investimentos bilionários nas áreas industrial, imobiliária, de infraestrutura e de óleo e gás. Outros representantes de grandes empreiteiras são descobertos por saquear a maior estatal brasileira e, com o dinheiro no bolso, pretendiam sustentar uma milionária rede de propinas que abasteceu a campanha de deputados, senadores e governadores. Na verdade, eles se dizem políticos honrados. A mentira é um ardil ou uma artimanha para encobrir seus desejos de enriquecimento fácil na sociedade.
A corrupção de altos executivos das maiores empresas deste País pode, sim, produzir uma crise institucional profunda de proporções inimagináveis. A Polícia Federal descobriu a sujeira da elite empresarial, a mesma quando o Supremo Tribunal Federal mandou para a penitenciária a cúpula do partido no poder, responsável pelo escândalo do mensalão. Agora, os bandidos estão sendo conduzidos por policiais por um prazo dilatado na cadeia.  Esse clube de corrupção é restrito, dele só poderiam fazer parte empresas que aceitassem as regras de corrupção na Petrobras. Por mais de 10 anos, os membros desse clube se associaram secretamente a diretores da estatal e a políticos da base aliada do governo para operar um dos maiores esquemas de corrupção já desvendado no Brasil. Segundo é informado, o volume de dinheiro e a perspicácia na mais alta hierarquia da política deste País talvez seja um dos maiores do mundo. Tem empresa dona de uma holding que controla investimentos bilionários nas áreas industrial, imobiliária, de infraestrutura e de óleo e gás. Outros representantes de grandes empreiteiras são descobertos por saquear a maior estatal brasileira e, com o dinheiro no bolso, pretendiam sustentar uma milionária rede de propinas que abasteceu a campanha de deputados, senadores e governadores. Na verdade, eles se dizem políticos honrados. A mentira é um ardil ou uma artimanha para encobrir seus desejos de enriquecimento fácil na sociedade.
Jornalista, Bagé/RS
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