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Coluna

- Publicada em 16 de Dezembro de 2014 às 00:00

Álcool na gasolina


Jornal do Comércio
Não entendi bem o texto publicado na edição do dia 08/12/2014 do Jornal do Comércio, sob o título Álcool na gasolina pode zerar oferta de nafta, da Abiquim. Diz a matéria que se o percentual de álcool na gasolina passar de 25,0% para 27,5% faltará nafta. Ora, haverá o oposto, pois com a adição de 2,5% a mais de álcool, será retirado 2,5% de nafta, havendo sobra desta. Também diz o mesmo texto que será necessário mais nafta para ajustar a octanagem da gasolina (se colocar mais nafta, não se chegará ao percentual de 27,5% de álcool, certo?). Ora, o que vai haver é uma elevação da octanagem da gasolina, pois o álcool possui maior octanagem que a mesma, além de melhorar a combustão, já que em sua fórmula já existem moléculas de oxigênio. Além disso, até onde eu sei, a nafta utilizada na petroquímica é a nafta de destilação direta (destilação atmosférica) e a nafta utilizada na gasolina é nafta de craqueamento (catalítico, térmico ou de coque). São produtos distintos. A menos que o processo petroquímico esteja utilizando este produto, atualmente, porém isto não afeta a mistura: quanto mais álcool, menos nafta. Enfim, fiquei sem saber qual a real intenção proposta no artigo. (Julio Elmar Vargas, economista e ex-funcionário da Petrobras no setor industrial)
Não entendi bem o texto publicado na edição do dia 08/12/2014 do Jornal do Comércio, sob o título Álcool na gasolina pode zerar oferta de nafta, da Abiquim. Diz a matéria que se o percentual de álcool na gasolina passar de 25,0% para 27,5% faltará nafta. Ora, haverá o oposto, pois com a adição de 2,5% a mais de álcool, será retirado 2,5% de nafta, havendo sobra desta. Também diz o mesmo texto que será necessário mais nafta para ajustar a octanagem da gasolina (se colocar mais nafta, não se chegará ao percentual de 27,5% de álcool, certo?). Ora, o que vai haver é uma elevação da octanagem da gasolina, pois o álcool possui maior octanagem que a mesma, além de melhorar a combustão, já que em sua fórmula já existem moléculas de oxigênio. Além disso, até onde eu sei, a nafta utilizada na petroquímica é a nafta de destilação direta (destilação atmosférica) e a nafta utilizada na gasolina é nafta de craqueamento (catalítico, térmico ou de coque). São produtos distintos. A menos que o processo petroquímico esteja utilizando este produto, atualmente, porém isto não afeta a mistura: quanto mais álcool, menos nafta. Enfim, fiquei sem saber qual a real intenção proposta no artigo. (Julio Elmar Vargas, economista e ex-funcionário da Petrobras no setor industrial)
Plano Hidroviário
Noticia-se que a Metroplan pretende em breve publicar edital para licitação da rota do transporte pelo rio Jacuí. O Plano Hidroviário do Rio Grande do Sul envolve, nesse sentido, os municípios de Triunfo, São Jerônimo e Charqueadas. Indaga-se, então: por que não incluir Rio Pardo, ligado à Capital por um estirão navegável regular e seguro, servindo vasta zona de produção primária, assim como da industrial Santa Cruz do Sul, com predominância da fumageira, cujo oneroso transporte aos portos de exportação anualmente empenha centenas de caminhões, queimando petróleo e congestionando nossas precárias rodovias. Lembra-se que, até alguns anos atrás, funcionou com muito êxito e atrativos o roteiro hidro-ferroviário percorrido pelo barco “Cisne Branco”, de Porto Alegre à cidade histórica. Mexam-se, pois, aqueles políticos que recentemente se elegeram com ajuda do voto rio-pardense. (Fernando Wunderlich, advogado, Rio Pardo/RS)
Cumprimentos
Por ocasião das festas do fim do ano, o Jornal do Comércio recebeu os cumprimentos de: Sindicato dos Despachantes do Estado do Rio Grande do Sul; Equipe Vera Moreira Comunicação; Mazzardo e Coelho Advogados Associados; Todt Consultoria e Comunicação; Empório 38, Bebidas e Especiarias; Direção do Detran/RS; Gilberto Sartori e Ana Sartori; João Dib, ex-prefeito da Capital e ex-vereador/PP; Guilherme Socias Villela, vereador/PP; Paulo Casanova, jornalista; Reflexo, Comunicação e Eventos.
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