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Colunas#De Olho na tevê

Coluna

- Publicada em 26 de Novembro de 2014 às 00:00

Decisão imperdível


Jornal do Comércio
Vivêssemos um pouco mais preocupados com nossos times e menos com os outros, poderia ser um Grenal. Mas não: Atlético-MG e Cruzeiro decidem hoje a Copa do Brasil. Há poucos anos, inexpressivos, quase foram rebaixados. Mantenho meu palpite de duas semanas atrás: o Galo leva essa. Já o São Paulo é levemente favorito a chegar às finais da Sul-Americana, só porque joga em casa.
Vivêssemos um pouco mais preocupados com nossos times e menos com os outros, poderia ser um Grenal. Mas não: Atlético-MG e Cruzeiro decidem hoje a Copa do Brasil. Há poucos anos, inexpressivos, quase foram rebaixados. Mantenho meu palpite de duas semanas atrás: o Galo leva essa. Já o São Paulo é levemente favorito a chegar às finais da Sul-Americana, só porque joga em casa.
A volta da emoção para os brasileiros
Não haveria outro, tinha que ser Hamilton. Mais ousado, mais piloto do que Rosberg, mesmo utilizando carros iguais, conseguiu estabelecer uma boa diferença de pontos em relação ao companheiro de Mercedes. Felipe Massa entusiasmou em Dubai, embora a temporada do surpreendente Bottas tenha sido superior na Williams. É uma pena que a Fórmula 1 só volte em março - as últimas corridas, finalmente, trouxeram aos brasileiros a emoção que faltou ao longo do ano. Que em 2015 Massa comece, pelo menos, do ponto em que terminou este ano.
O ultrapassado Felipão
Não me refiro ao técnico, autor da recente façanha de resgatar o Grêmio da segunda metade para o alto da tabela do Brasileirão, dono de invejável currículo e ainda com muita sabedoria a repassar a seus comandados. Não. Ultrapassado está aquele Felipão que insiste em seu chororô, após duas incontestáveis derrotas, para times bem superiores ao seu. A historinha do complô, essa é de doer: ele esquece os 2 a 1 do Grêmio sobre o Corinthians, quando Héber Roberto Lopes validou um gol de Barcos em impedimento, não marcou um pênalti semelhante ao de Gilberto (Inter, sábado) e expulsou Guerrero, empurrado por Zé Roberto?
Bola na cara e um arremesso lateral
Quem teve o melhor ângulo de visão para julgar o lance do alegado pênalti para o Grêmio? Ora, o jogador que chutou na cabeça de Fábio Santos. Pois Ramiro correu imediatamente a buscar a bola, posicionou-se junto à linha, ergueu-a para cobrar o arremesso de mão e só então parou – estático, com a bola alçada sobre a cabeça, tentando entender o que reclamavam. O complô fica, pois, limitado à marcação equivocada de um lateral para o Corinthians – dois ou três minutos antes do gol. Mas aí já é tamanha a ridicularia que nem vale a pena comentar.
Desinformação e amnésia
Não sei se é desinformação ou parcialidade, mas há quem sustente a tresloucada tese do treinador gremista sobre um complô contra o Grêmio. Será que Felipão já esqueceu? Há apenas quatro meses ele trabalhava sob as ordens do atual (Marin) e do futuro presidente (Del Nero) da CBF e achava tudo ótimo. Claro: ambos demitiram Mano Menezes e Andrés Sanchez para entregar o comando da seleção ao próprio Felipão. Mais: Marin é são-paulino, Marco Polo, palmeirense. E os dois odeiam o Corinthians por ter ousado lhes fazer oposição.
Potreiros, as respostas
A nota sobre maus gramados do Interior, o meritório esforço do São Paulo de Rio Grande para remodelar o seu e a excelência dos da dupla Grenal despertou variadas reações de leitores. Aplausos de uns, educada discordância de outros e indignação de alguns – especialmente de Caxias e Pelotas. Fiz questão de responder diretamente a todos, aguardo o Gauchão para refazer (ou não) minha opinião.
Pitacos
  • É penoso tocar 4 a 1 no Inter e ficar atrás na tabela, ver o pênalti absurdamente não marcado para o Atlético-MG, sábado, e sobrar na Libertadores. Mas aposto que Felipão já sabe: errou a pontaria domingo.
  • E se o STJD, apesar de o erro com Petros ser da federação, punir o Corinthians amanhã, tirando-lhe quatro pontos? Ora, ficará com 62 contra 60 do Grêmio. Melhor para o Inter.
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