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Coluna

- Publicada em 26 de Novembro de 2014 às 00:00

Meia dúzia que sai ganhando


Jornal do Comércio
O trigo está apresentando uma matemática bizarra, que consegue ao mesmo tempo pagar menos ao produtor e cobrar mais do consumidor. De acordo com documentos enviados aos ministérios da Agricultura e da Fazenda, o preço para o produtor caiu 36% entre 2013 e 2014. Enquanto isso, o preço para o consumidor subiu 16% no mesmo período. “Foram importadas mais de 4 milhões de toneladas de trigo, e os produtores estão recebendo muito menos do que recebiam. E quem compra biscoito, pão ou massa paga 16% a mais do que pagava no ano passado”, disse o deputado Luis Carlos Heinze (PP). De acordo com ele, ao facilitar a importação de trigo pela aplicação da Tarifa Externa Comum ao produto, algumas empresas saem ganhando.  “São produtores e consumidores prejudicados, e as indústrias gaúchas também não podem competir com as do Norte ou do centro, também prejudicadas. Então, quem ganha com isso? Meia dúzia de beneficiários”, criticou.
O trigo está apresentando uma matemática bizarra, que consegue ao mesmo tempo pagar menos ao produtor e cobrar mais do consumidor. De acordo com documentos enviados aos ministérios da Agricultura e da Fazenda, o preço para o produtor caiu 36% entre 2013 e 2014. Enquanto isso, o preço para o consumidor subiu 16% no mesmo período. “Foram importadas mais de 4 milhões de toneladas de trigo, e os produtores estão recebendo muito menos do que recebiam. E quem compra biscoito, pão ou massa paga 16% a mais do que pagava no ano passado”, disse o deputado Luis Carlos Heinze (PP). De acordo com ele, ao facilitar a importação de trigo pela aplicação da Tarifa Externa Comum ao produto, algumas empresas saem ganhando.  “São produtores e consumidores prejudicados, e as indústrias gaúchas também não podem competir com as do Norte ou do centro, também prejudicadas. Então, quem ganha com isso? Meia dúzia de beneficiários”, criticou.
Emendas difíceis
A bancada gaúcha no Congresso irá se reunir com o governador eleito José Ivo Sartori nesta quinta-feira para discutir emendas de bancada. Só que todos os envolvidos sabem que será muito difícil conseguir essas emendas. “Nós sabemos que haverá dificuldades na aprovação das emendas posteriormente, mas é importante que o Estado do Rio Grande do Sul se manifeste através dessas emendas e que as busque”, disse o coordenador da bancada gaúcha, deputado federal José Stédile (PSB).
Participação feminina
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado deve votar nesta quarta-feira projeto de lei que reserva um terço das cadeiras dos senadores para mulheres. Se aprovada na comissão, a proposta, que obriga os partidos a apresentarem uma candidata nas eleições que renovam dois terços do Senado, vai direto para a Câmara. “Como o parlamento é órgão de representação da vontade popular, nada mais coerente que o povo seja representado de forma isonômica, inclusive quanto ao gênero predominante”, disse o relator, senador Paulo Paim (PT).
Falta fiscalização
“Eu entendo que os Ministérios Públicos e Tribunais de Contas têm que ter instrumentos para fiscalizar as obras, porque são as empreiteiras que as controlam, tanto as que são feitas pela União, como as que são feitas por estados e municípios. O Executivo muitas vezes não tem controle delas”, disse o deputado federal Dionilso Marcon (PT) sobre o envolvimento de empreiteiras no escândalo da Petrobras.
Perguntas sobre substâncias
O deputado federal Nelson Marchezan Jr (PSDB) enviou ao ministro da Saúde, Arthur Chioro, oito perguntas sobre a presença das substâncias Bisfenol A e Dioxina em produtos plásticos à venda no Brasil. “A existência de uma política pública de fiscalização eficaz é essencial a fim de que não sejam causados danos irreversíveis à saúde da população”, disse o deputado.
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