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Bancos

- Publicada em 19 de Novembro de 2014 às 00:00

Banco do Brasil confirma parceria estratégica com Cielo


Jornal do Comércio
O Banco do Brasil informou nesta quarta-feira (19) que a sua subsidiária BB Elo Cartões Participações e a Cielo celebraram hoje acordo de associação para formação de nova parceria estratégica no setor de meios eletrônicos de pagamentos, conforme antecipou o  Broadcast , serviço da Agência Estado de notícias em tempo real. Conforme o fato relevante, BB Elo Cartões e Cielo constituirão nova sociedade que terá o direito de explorar as atividades de gestão das transações de contas de pagamento pós-pagas e de gestão da funcionalidade de compras via débito de arranjos de pagamentos.
O Banco do Brasil informou nesta quarta-feira (19) que a sua subsidiária BB Elo Cartões Participações e a Cielo celebraram hoje acordo de associação para formação de nova parceria estratégica no setor de meios eletrônicos de pagamentos, conforme antecipou o  Broadcast , serviço da Agência Estado de notícias em tempo real. Conforme o fato relevante, BB Elo Cartões e Cielo constituirão nova sociedade que terá o direito de explorar as atividades de gestão das transações de contas de pagamento pós-pagas e de gestão da funcionalidade de compras via débito de arranjos de pagamentos.
"Além disso, o novo negócio tem entre seus objetivos realizar associações com outros parceiros de forma a aproveitar oportunidades em nicho de mercado relacionado a meios eletrônicos de pagamento, buscando a obtenção de ganhos de sinergia e otimizando a estruturação de novos negócios no segmento", diz o BB, no comunicado.
O capital social total da nova empresa será dividido na proporção de 30% para a BB Elo Cartões e 70% para a Cielo. Entretanto, levando-se em consideração a participação indireta do BB na Cielo, por meio do BB Banco de Investimento (BB BI), a participação societária indireta total do BB na sociedade ficará em 50,05%, sendo 42,27% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais.
Ainda de acordo com o fato relevante, a nova companhia foi avaliada em R$ 11,6 bilhões, e o impacto financeiro estimado da operação no lucro líquido do Banco do Brasil será da ordem de R$ 3,2 bilhões. "A efetivação do negócio está condicionada ao cumprimento de condições contratuais precedentes ao fechamento, bem como à aprovação pelos respectivos órgãos reguladores, supervisores e fiscalizadores", afirma o banco.
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