Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Colunas#De Olho na tevê

Coluna

- Publicada em 05 de Novembro de 2014 às 00:00

Tudo é Grenal


Jornal do Comércio
Nem sempre nosso grande clássico alcança caráter tão decisivo como terá o de domingo. Por mais que Felipão tente se vacinar contra um mau resultado, o jogo não vale somente pelos três pontos: quem vencer leva o estímulo para fazer das últimas cinco partidas o passaporte à Libertadores. Um empate serve de pouco, quase nada: apesar de, neste momento, a dupla estar entre os sete com potencial para chegar lá, há candidatos mais fortes. Insisto que a torcida, hoje, por Cruzeiro, Atlético-MG e São Paulo (Sul-Americana) ainda é um trunfo: a dupla não tem mostrado futebol suficiente para ficar onde está.
Nem sempre nosso grande clássico alcança caráter tão decisivo como terá o de domingo. Por mais que Felipão tente se vacinar contra um mau resultado, o jogo não vale somente pelos três pontos: quem vencer leva o estímulo para fazer das últimas cinco partidas o passaporte à Libertadores. Um empate serve de pouco, quase nada: apesar de, neste momento, a dupla estar entre os sete com potencial para chegar lá, há candidatos mais fortes. Insisto que a torcida, hoje, por Cruzeiro, Atlético-MG e São Paulo (Sul-Americana) ainda é um trunfo: a dupla não tem mostrado futebol suficiente para ficar onde está.
Sem palpite
O Inter, creio, tem mais time, a partir do quarteto formado por Aránguiz, D’Alessandro, Alex e Nilmar; o Grêmio joga em sua arena, raramente toma gol, e isso pesa. Aí entram os desfalques, o momento de cada time. E o mais decisivo: como será o dia dos finalizadores Barcos e Nilmar, o quanto irá interferir a segurança de cada um dos goleiros. Neste ponto, tenho visto Alisson ficar a meio caminho entre bolas alçadas e a linha de gol – não pode. De Grohe, nada a falar que não sejam rasgados elogios. Dois experientes treinadores irão compor outro desafio à parte – um deles conseguirá surpreender ou aplicar o chamado nó tático no adversário?
Coronelismo
Às vezes, onde menos se espera, aparecem claros sinais de autoritarismo. Como em Londrina, onde integrantes da direção do clube e seus subservientes auxiliares imaginam estar acima da lei. Uma série de agressões foi perpetrada contra técnico, jogadores do Brasil de Pelotas e um cinegrafista da RBS. Este e o goleiro Eduardo Martini, que entrou para socorrer e apaziguar, foram levados à delegacia. Ninguém mais. Sei que a Série D não dá muito Ibope, mas se algum auditor do STJD não intervier, com base nas imagens, melhor fechar o tribunal.
Desmoralização
Há tempo não se via arbitragem tão desastrosa como a do trio gaúcho em Corinthians e Coritiba, sábado. Jean Pierre Gonçalves Lima, José Javel Silveira e José Eduardo Calza patrocinaram uma série de trapalhadas em pelo menos cinco lances capitais – quatro que deveriam favorecer ao time paulista e um ao paranaense. Resultado? Na semana em que ganhamos nosso segundo árbitro Fifa (agora temos Vuaden e Daronco), o técnico Mano Menezes faz justas reclamações e uma maliciosa insinuação, relacionando a arbitragem catastrófica com os interesses da dupla Grenal.
Bem certinho
Felipe Massa fez no Texas o que esteve devendo durante toda a temporada. Treinou bem, largou melhor ainda, fez uma prova de perfeita regularidade e, para complementar, absorveu sem susto o erro de sua equipe, que uma vez mais favoreceu Bottas na troca de pneus. Merecia o pódio, mas ficar atrás de Ricciardo não é demérito. Quando às Mercedes, bem, disputam um campeonato só entre elas.
Pitacos
  • A última rodada do Brasileirão trará consigo o final das carreiras de dois craques: Alex e Rogério Ceni. O armador do Coritiba é quase unanimidade, mas um craque goleiro? No caso de Ceni, é merecido.
  • Caindo para a segundona: Criciúma e Bahia. Em seus lugares, Ponte Preta e Joinville. Os outros dois que caem e os que sobem ainda está difícil de acertar.
  • Pena, mas a Bahia corre o risco de ficar sem representante na Série A, a menos que o Vitória se aguente fora do Z-4.
  • No terceiro gol de seu Real Madrid sobre o Barcelona, Carlo Ancelotti é surpreendido por um jogador, que comemora pendurado a seu pescoço. Incompetente, o suíte corta a imagem, sem que se possa ver a reação do sisudo técnico.
  • Conteúdo Publicitário
    Leia também
    Comentários CORRIGIR TEXTO