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Opinião

Artigo

- Publicada em 31 de Outubro de 2014 às 00:00

O que representa a eleição de Sartori


Jornal do Comércio
Gaspar Silveira Martins, bageense, senador e grande tribuno, incentivador da imigração colonial europeia na 2ª metade do século XIX, com grande visão política anteviu a necessidade de povoar o Brasil (no Rio Grande do Sul, ocupando as terras devolutas) com uma cultura diferente. Como ocorrido no início do século XIX com os alemães, e como ocorrido no mundo todo, e na América do Sul (Argentina e Uruguai), os imigrantes italianos chegaram e impuseram culturalmente um estilo próprio de ser e interagir com o meio. No museu municipal de Silveira Martins (Berço da Quarta Colônia/30Km de Santa Maria), de onde vem toda minha família e a família de muitos dos gaúchos que povoam o Estado e o País, há uma foto de meu bisavô, Vitélio Zago, de 1930, aos seus 32 anos (primeira geração de imigrantes italianos provenientes do Vêneto), vestido de bota e bombacha ao lado de seu cavalo, tomando chimarrão. Começou a vida quebrando pedra na estrada de ferro, depois virou tropeiro na região de Júlio de Castilhos (que faz divisa com Silveira Martins pela localidade de Linha Quarta Norte/Três Mártires), findando sua vida como empresário e líder político local, vendendo carne abatida para boa parte de toda a região, que hoje compreende também as localidades de Vale Vêneto, Santos Anjos e o município de Faxinal do Soturno. Nossa enorme família vem daí. Assim, muitas outras que atualmente configuram este perfil do cidadão ítalo-gaúcho: solidário, batalhador, humilde, íntegro, comprometido, de singela, mas sincera, inteligência e altíssima perspicácia, baseada no fundamento da fé e da família (não importa o credo e o modelo), com perfil de vanguarda para diversos temas e assuntos, típico de quem não consegue ficar muito tempo no marasmo. A comunidade ítalo-gaúcha representa aproximadamente 60% da população do Estado. São 60% de eleitores que apostam em “Bepe” Sartori para unir, levantar e mudar o Rio Grande do Sul. Insieme e avanti!
Gaspar Silveira Martins, bageense, senador e grande tribuno, incentivador da imigração colonial europeia na 2ª metade do século XIX, com grande visão política anteviu a necessidade de povoar o Brasil (no Rio Grande do Sul, ocupando as terras devolutas) com uma cultura diferente. Como ocorrido no início do século XIX com os alemães, e como ocorrido no mundo todo, e na América do Sul (Argentina e Uruguai), os imigrantes italianos chegaram e impuseram culturalmente um estilo próprio de ser e interagir com o meio. No museu municipal de Silveira Martins (Berço da Quarta Colônia/30Km de Santa Maria), de onde vem toda minha família e a família de muitos dos gaúchos que povoam o Estado e o País, há uma foto de meu bisavô, Vitélio Zago, de 1930, aos seus 32 anos (primeira geração de imigrantes italianos provenientes do Vêneto), vestido de bota e bombacha ao lado de seu cavalo, tomando chimarrão. Começou a vida quebrando pedra na estrada de ferro, depois virou tropeiro na região de Júlio de Castilhos (que faz divisa com Silveira Martins pela localidade de Linha Quarta Norte/Três Mártires), findando sua vida como empresário e líder político local, vendendo carne abatida para boa parte de toda a região, que hoje compreende também as localidades de Vale Vêneto, Santos Anjos e o município de Faxinal do Soturno. Nossa enorme família vem daí. Assim, muitas outras que atualmente configuram este perfil do cidadão ítalo-gaúcho: solidário, batalhador, humilde, íntegro, comprometido, de singela, mas sincera, inteligência e altíssima perspicácia, baseada no fundamento da fé e da família (não importa o credo e o modelo), com perfil de vanguarda para diversos temas e assuntos, típico de quem não consegue ficar muito tempo no marasmo. A comunidade ítalo-gaúcha representa aproximadamente 60% da população do Estado. São 60% de eleitores que apostam em “Bepe” Sartori para unir, levantar e mudar o Rio Grande do Sul. Insieme e avanti!
Turismólogo e presidente da Comunitta, Coop.  de Desenvolvimento Turístico de Santa Maria
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