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Petróleo

- Publicada em 23 de Outubro de 2014 às 00:00

Petróleo fecha em alta com sinais de maior demanda


Jornal do Comércio
Os preços do petróleo avançaram nesta quinta-feira (23) impulsionados pelos sinais de aumento na demanda e por notícias de que a Arábia Saudita, maior exportador mundial da commodity, reduziu seu fornecimento.
Os preços do petróleo avançaram nesta quinta-feira (23) impulsionados pelos sinais de aumento na demanda e por notícias de que a Arábia Saudita, maior exportador mundial da commodity, reduziu seu fornecimento.
Segundo um representante do setor, a Arábia Saudita cortou seu suprimento em 328 mil barris por dia em setembro, para 9,36 milhões de barris diários.
Além disso, dados positivos dos EUA, da China e da Europa impulsionaram o petróleo. Pela manhã, a regional de Chicago do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA)divulgou que seu índice de atividade nacional subiu para +0,47 em setembro, de -0,25 em agosto, num ritmo que supera a média histórica. Além disso, o Conference Board informou que o índice de indicadores antecedentes dos EUA avançou 0,8% em setembro, acelerando frente à alta de 0,2% em agosto. O número de pedidos de auxílio-desemprego aumentou em relação à semana passada, mas permanece próximo à mínima em 14 anos. Baixo desemprego pode intensificar a  demanda por derivados de petróleo, especialmente gasolina.
Na China, o índice dos gerentes de compras (PMI) industrial, medido pelo banco HSBC, avançou para 50,4 em outubro, de 50,2 em setembro - o melhor resultado em três meses -, de acordo com números preliminares.
Já na Europa, o PMI composto da zona do euro, que inclui indústria e serviços, superou as expectativas do mercado ao subir para 52,2 neste mês, de 52,0 em setembro.
"Quando os preços caem para o patamar de US$ 80 por barril, aparecem muitos compradores", disse Carl Larry, analista da Oil Outlooks & Opinions. "O petróleo está barato", destacou.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato mais negociado de petróleo, com vencimento em dezembro, fechou em alta de 1,95% (US$ 1,57), a US$ 82,09 por barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para o mesmo mês subiu 2,50% (US$ 2,12), para US$ 86,83 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.
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