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mercado financeiro

- Publicada em 23 de Outubro de 2014 às 00:00

Cobre opera em alta sustentado por PMI da China


Jornal do Comércio
Os contratos futuros de cobre operam em alta, sustentados por um indicador positivo sobre o setor industrial da China. O país é responsável por 40% do consumo mundial do metal básico. O índice de atividade dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China medido pelo HSBC subiu para 50,4 na leitura preliminar de outubro, de 50,2 em setembro. Pouco antes das 10h30min (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,8% na London Metal Exchange (LME), para US$ 6.680 por tonelada, e o contrato para dezembro negociado na Comex tinha alta de 0,60%, para US$ 3,0355 por libra-peso, às 11h.

Os contratos futuros de cobre operam em alta, sustentados por um indicador positivo sobre o setor industrial da China. O país é responsável por 40% do consumo mundial do metal básico. O índice de atividade dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China medido pelo HSBC subiu para 50,4 na leitura preliminar de outubro, de 50,2 em setembro. Pouco antes das 10h30min (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,8% na London Metal Exchange (LME), para US$ 6.680 por tonelada, e o contrato para dezembro negociado na Comex tinha alta de 0,60%, para US$ 3,0355 por libra-peso, às 11h.

Enquanto isso, a perspectiva para o mercado de alumínio é mais sombria, segundo analistas do Commerzbank, que citaram ampla oferta internacional do metal. Dados do Instituto Internacional de Alumínio mostraram que os níveis de produção global do metal atingiram o novo recorde de 145,9 mil toneladas por dia no mês passado, especialmente na China.

"Na nossa visão, a alta produção indica que a China vai continuar exportando grandes volumes de alumínio nos próximos meses, contribuindo, assim, para uma oferta abundante no mercado mundial. Nós não consideramos preços acima de US$ 2.000 por tonelada justificáveis", afirmaram os analistas.

Pouco antes das 10h30min, o alumínio caía 1,2%, para US$ 1.988,50 por tonelada, na LME; o zinco recuava 0,5%, para US$ 2.248 por tonelada; o níquel subia 0,4%, para US$ 15.273 por tonelada; o chumbo declinava 0,9%, para US$ 2.024 por tonelada; e o estanho tinha alta de 0,5%, para US$ 19.600 por tonelada. 

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