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Coluna

- Publicada em 23 de Outubro de 2014 às 00:00

Internet cortada


Jornal do Comércio
A chiadeira dos usuários é grande, mas as operadoras de telefonia devem mesmo alterar o modelo de tarifação da internet móvel. Hoje, quando o usuário extrapola o plano de dados contratado, a maioria reduz a velocidade da conexão ao invés de cortar o serviço. Nos últimos dias, porém, as empresas sinalizaram com a possibilidade de só manter a internet nessas situações mediante a cobrança de um valor adicional. O presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, comenta que um dos motivos para essa decisão é a qualidade do serviço percebida pelos usuários. “As velocidades mais baixas são baseadas na rede 2G. É um quebra galho para que o usuário que esgota o seu limite não fique sem internet, mas que acaba gerando uma experiência negativa quanto ao serviço prestado pelas operadoras”, explica. Além disso, os dados relativos ao acesso 2G são incorporados nas medições feitas pela Anatel sobre a qualidade da banda larga móvel no País – e acabam afetando negativamente os resultados das operadoras. “Os usuários não querem pagar mais, mas a tendência é que tenham que fazer isso para usar serviços de maior qualidade, como o 3G e 4G, e por mais tempo”, avalia. A grande questão é como será feita a mudança. O que se sabe é que o consumidor terá que ser claramente alertado sobre essa mudança. Além disso, as operadoras só poderão mudar a regra nos novos contratos – ou esperar os que estão vigentes encerrarem.
A chiadeira dos usuários é grande, mas as operadoras de telefonia devem mesmo alterar o modelo de tarifação da internet móvel. Hoje, quando o usuário extrapola o plano de dados contratado, a maioria reduz a velocidade da conexão ao invés de cortar o serviço. Nos últimos dias, porém, as empresas sinalizaram com a possibilidade de só manter a internet nessas situações mediante a cobrança de um valor adicional. O presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude, comenta que um dos motivos para essa decisão é a qualidade do serviço percebida pelos usuários. “As velocidades mais baixas são baseadas na rede 2G. É um quebra galho para que o usuário que esgota o seu limite não fique sem internet, mas que acaba gerando uma experiência negativa quanto ao serviço prestado pelas operadoras”, explica. Além disso, os dados relativos ao acesso 2G são incorporados nas medições feitas pela Anatel sobre a qualidade da banda larga móvel no País – e acabam afetando negativamente os resultados das operadoras. “Os usuários não querem pagar mais, mas a tendência é que tenham que fazer isso para usar serviços de maior qualidade, como o 3G e 4G, e por mais tempo”, avalia. A grande questão é como será feita a mudança. O que se sabe é que o consumidor terá que ser claramente alertado sobre essa mudança. Além disso, as operadoras só poderão mudar a regra nos novos contratos – ou esperar os que estão vigentes encerrarem.
Novo investidor I
A WOW, uma das primeiras aceleradoras de startups da região Sul, tem um novo investidor: Bruno Zanchet, empreendedor brasileiro cofundador da We Heart It, rede social para compartilhamento de imagens com mais de 30 milhões de usuários.
Novo investidor II
A WOW tem capital de R$ 3,8 milhões e acelerou em 2013 três startups nas áreas de fotografia e vídeo, mercado automotivo e socioambiental. Em 2014, selecionou outros 10 projetos. A expectativa é contar com uma carteira de 20 startups até o final de 2015. 
Simplicidade

DUDU LEAL/DIVULGAÇÃO/JC
A simplicidade é a melhor forma de as empresas se comunicarem com os seus clientes. A lição vem nada mais, nada menos do que do diretor de criação Ken Segall, que durante 12 anos trabalhou ao lado do ex-presidente da Apple, Steve Jobs. Juntos eles criaram a campanha Think Different, que serviu para alavancar a marca no mercado. “A simplicidade nunca falha. Se existem dois caminhos para uma mesma meta, é obvio que devemos escolher o mais simples”, destaca. Segall participou ontem do primeiro dia da sexta edição do Congresso Internacional de Inovação, promovido pelo Sistema Fiergs.
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