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Opinião

Artigo

- Publicada em 23 de Outubro de 2014 às 00:00

Votar, sempre!


Jornal do Comércio
Tenho proclamado – ao longo dos tempos – ser o ato de votar imprescindível ao exercício pleno da cidadania. Inequívoco que ao nosso Estado e à Nação Brasileira – importa, sobremodo, a regular realização de eleições. Eis que, pelo sufrágio universal, livre, direto e secreto, estará assegurada a estabilidade da organização social e política em geral. Como é incontestável, uma conquista de cunho democrático. Então, muito estranhável e, mesmo, inadmissível a pregação – por parte de algumas lideranças com vinculações partidárias – seja concitando o eleitorado à abstenção (pela não presença às urnas); seja (em comparecendo) para o lançamento de votos “em branco” e/ou nulos... Tal, portanto, há que ser conceituado como absolutamente lamentável! Na realidade, o dever-direito de votar se constitui, basicamente, em prática de autêntico civismo. Em última análise: permite o aprimoramento da sociedade toda. Donde, por evidente, tanto melhor para a sociedade se e quando sufragados os mais aptos (pelo caráter e qualificação sócio-profissional). É o que, aliás, face ao papel dos meios de comunicação – atentos e descomprometidos – vem se tornando cada vez mais exeqüível. Em suma: tudo deve levar à participação das pessoas de bem aos certames eleitorais e, enfim, justificar a concessão de votos conscientes. De conseguinte, sim, votar agora e sempre!
Tenho proclamado – ao longo dos tempos – ser o ato de votar imprescindível ao exercício pleno da cidadania. Inequívoco que ao nosso Estado e à Nação Brasileira – importa, sobremodo, a regular realização de eleições. Eis que, pelo sufrágio universal, livre, direto e secreto, estará assegurada a estabilidade da organização social e política em geral. Como é incontestável, uma conquista de cunho democrático. Então, muito estranhável e, mesmo, inadmissível a pregação – por parte de algumas lideranças com vinculações partidárias – seja concitando o eleitorado à abstenção (pela não presença às urnas); seja (em comparecendo) para o lançamento de votos “em branco” e/ou nulos... Tal, portanto, há que ser conceituado como absolutamente lamentável! Na realidade, o dever-direito de votar se constitui, basicamente, em prática de autêntico civismo. Em última análise: permite o aprimoramento da sociedade toda. Donde, por evidente, tanto melhor para a sociedade se e quando sufragados os mais aptos (pelo caráter e qualificação sócio-profissional). É o que, aliás, face ao papel dos meios de comunicação – atentos e descomprometidos – vem se tornando cada vez mais exeqüível. Em suma: tudo deve levar à participação das pessoas de bem aos certames eleitorais e, enfim, justificar a concessão de votos conscientes. De conseguinte, sim, votar agora e sempre!
Ex-juiz do Pleno do TRE-RS

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