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SAÚDE

- Publicada em 22 de Outubro de 2014 às 00:00

Estrutura do Hospital de Clínicas será levantada a partir de janeiro


JONATHAN HECKLER/JC
Jornal do Comércio
Com previsão de término em novembro de 2017, as obras de ampliação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) seguem de vento em popa. Apesar de terem se mantido seis meses paradas, em função de processos judiciais a respeito da remoção das árvores do local, o engenheiro responsável pela obra, Fernando Martins, mantém a mesma previsão de finalização dos trabalhos anunciada antes da paralisação. Em janeiro, a estrutura deve começar a ser levantada. Para cumprir o cronograma, uma equipe de aproximadamente 200 operários se divide em turnos, inclusive nos finais de semana. Até o final das construções, o efetivo deve aumentar para 600.
Com previsão de término em novembro de 2017, as obras de ampliação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) seguem de vento em popa. Apesar de terem se mantido seis meses paradas, em função de processos judiciais a respeito da remoção das árvores do local, o engenheiro responsável pela obra, Fernando Martins, mantém a mesma previsão de finalização dos trabalhos anunciada antes da paralisação. Em janeiro, a estrutura deve começar a ser levantada. Para cumprir o cronograma, uma equipe de aproximadamente 200 operários se divide em turnos, inclusive nos finais de semana. Até o final das construções, o efetivo deve aumentar para 600.
Segundo Martins, atualmente estão sendo concluídas as paredes-diafragma, que são muros verticais construídos no subsolo, a fim de suportar a altura dos prédios e também a estrutura hidráulica. Além disso, está sendo feita a movimentação de terra, que é a preparação do terreno para a implantação das estruturas.
A ala de emergência da instituição está fechada desde a segunda-feira, em virtude de obras relacionadas à readequação do fluxo de pacientes do ambulatório do hospital como, por exemplo, a necessidade de abrir uma nova porta de acesso, uma vez que a atual será bloqueada pela obra do Anexo I. Cerca de 30 operários estão envolvidos nessa parte do trabalho, que deve ser concluída até 4 de novembro. O fato de ainda haver pessoas internadas no setor, ao contrário do que estava previsto, não deve causar atrasos. Casos graves são recebidos em um box de estabilização, com atendimento de uma equipe de enfermeiros, técnicos de enfermagem e um médico.
“A obra está dentro do cronograma. Inclusive, estamos antecipando algumas partes do trabalho para podermos assegurar que terminaremos no prazo, mesmo com aquela paralisação de seis meses”, garante Martins. O engenheiro relata que um percentual considerável já foi recuperado e se mostra otimista ao afirmar que será possível, sim, seguir com a mesma previsão.
Os próximos passos serão fazer as fundações, bem como o estaqueamento da obra no segundo subsolo. “Esse processo deve começar no final de dezembro, para, em janeiro, iniciarmos o levantamento da estrutura propriamente dita”, estima Martins.
Conforme o engenheiro, os pacientes do HCPA têm recebido bem a mudança na rotina dentro do hospital. “Estamos fazendo todo um plano de comunicação com quem frequenta a instituição e procuramos fazer desvios, facilitar o acesso interno, para minimizar o impacto”, assegura. No lado da avenida Protásio Alves, ao invés de um só acesso, como existia antes, haverá, até o fim da obra, duas passagens para o HCPA.
As passarelas serão integradas com um jardim, que faz parte de um plano de compensação às árvores que tiveram que ser derrubadas para a execução da ampliação. Serão mais de 2,8 mil plantas, com prioridade para espécies nativas. A estimativa é de que a arborização seja completada em oito anos. O estudo de quais espécies serão colocadas, e onde, está sendo realizado junto com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam).
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