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Opinião

Artigo

- Publicada em 17 de Outubro de 2014 às 00:00

Manejar é preciso


Jornal do Comércio
Porto Alegre é uma das capitais brasileiras mais arborizadas. O quantitativo aponta para cerca de 1,2 milhão de árvores (quase uma por habitante) em diferentes estágios de desenvolvimento. Portanto, em diferentes etapas do ciclo de vida, posto que o nascer e o morrer também integram a realidade no universo do mundo vegetal. E há muitas árvores nas ruas e praças de Porto Alegre que têm mais de 50 anos. Há décadas, Porto Alegre vem recebendo árvores em suas ruas, praças, parques. Árvores que, como seres vivos que são, realizam seu ciclo natural de vida e nascem, crescem, produzem flores, frutos e sementes, e morrem. Se em ambientes de florestas, ao morrerem e caírem, entram em decomposição alimentando outros seres vivos e retornando ao solo na condição de nutrientes, já em ambiente urbano o cenário é outro: há a necessidade de manejo da vegetação para adequação dos espaços às funções urbanas e para substituir aquelas que tenham entrado em estado de decadência.
Porto Alegre é uma das capitais brasileiras mais arborizadas. O quantitativo aponta para cerca de 1,2 milhão de árvores (quase uma por habitante) em diferentes estágios de desenvolvimento. Portanto, em diferentes etapas do ciclo de vida, posto que o nascer e o morrer também integram a realidade no universo do mundo vegetal. E há muitas árvores nas ruas e praças de Porto Alegre que têm mais de 50 anos. Há décadas, Porto Alegre vem recebendo árvores em suas ruas, praças, parques. Árvores que, como seres vivos que são, realizam seu ciclo natural de vida e nascem, crescem, produzem flores, frutos e sementes, e morrem. Se em ambientes de florestas, ao morrerem e caírem, entram em decomposição alimentando outros seres vivos e retornando ao solo na condição de nutrientes, já em ambiente urbano o cenário é outro: há a necessidade de manejo da vegetação para adequação dos espaços às funções urbanas e para substituir aquelas que tenham entrado em estado de decadência.
Assim, a poda, a remoção e a substituição se tornam parte das tarefas cotidianas dos setores públicos, sob cuja responsabilidade está a execução da política de arborização urbana. Trata-se do manejo imprescindível para, concomitantemente, contemplar as necessidades/funções da arborização como elemento paisagístico e como executora de importantes ativos ecológicos (equilíbrio térmico, ambiente e alimento da avifauna urbana, sombra, filtro do ar atmosférico, entre outras) e segurança para a população, considerando os riscos potenciais apresentados por árvores em fase de decrepitude ou com problemas fitossanitários. 
A Secretaria Municipal do Meio Ambiente, sob cuja responsabilidade está a arborização urbana, vem aperfeiçoando o Plano Diretor de Arborização Urbana (Pdau), definido pela Resolução do Comam de 28 de setembro de 2006. O corpo técnico da Smam está elaborando o Plano de Manejo da Arborização, com o objetivo de acompanhar a evolução da arborização, padronizar podas e remoções (há demanda reprimida que deverá ser solucionada em breve), bem como melhor planejar o plantio e replantio.
Secretário do Meio Ambiente de Porto Alegre
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