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Petróleo

- Publicada em 01 de Outubro de 2014 às 00:00

Maior oferta segura preços do petróleo


Jornal do Comércio
Os futuros de petróleo ensaiam uma recuperação e operam em alta moderada nesta quarta-feira (1), apagando parte das fortes perdas vistas na sessão anterior, mas a ampliação da oferta mantém a commodity pressionada. No final dos negócios de terça-feira (30), o Brent atingiu o menor nível desde julho de 2012, em parte influenciado pela valorização do dólar, que torna o petróleo mais caro para quem opera fora dos EUA. Além da força do dólar, o recuo nos preços veio após indicadores fracos dos EUA, que alimentaram preocupações sobre a demanda, e informações de que a produção dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) atingiu o maior patamar em dois anos.

Os futuros de petróleo ensaiam uma recuperação e operam em alta moderada nesta quarta-feira (1), apagando parte das fortes perdas vistas na sessão anterior, mas a ampliação da oferta mantém a commodity pressionada. No final dos negócios de terça-feira (30), o Brent atingiu o menor nível desde julho de 2012, em parte influenciado pela valorização do dólar, que torna o petróleo mais caro para quem opera fora dos EUA. Além da força do dólar, o recuo nos preços veio após indicadores fracos dos EUA, que alimentaram preocupações sobre a demanda, e informações de que a produção dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) atingiu o maior patamar em dois anos.

Para o Morgan Stanley, a tendência do petróleo continua sendo de baixa no curto prazo com o aumento da produção da Opep. "A Opep precisa reduzir a produção para reequilibrar os mercados de petróleo, mas não vemos sinais ou percepção de urgência para uma diminuição mais rápida na produção", disseram analistas do banco norte-americano em nota a clientes. Outro fator que tende a pesar nas cotações é o crescente fornecimento da commodity pela Líbia, cujos principais portos retomaram operações nos últimos meses, após ficarem paralisados por um longo tempo devido a distúrbios locais.

No final da manhã, os investidores vão acompanhar a atualização semanal do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano sobre os estoques dos EUA. A previsão dos analistas é de que houve aumento de 900 mil barris nos estoques de petróleo bruto do país na semana passada. No cálculo do American Petroleum Institute (API), divulgado ontem, os estoques tiveram uma redução de 460 mil barris no período. Às 7h51min (de Brasília), o Brent para novembro subia 0,14%, a US$ 94,80 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex avançava 0,37%, a US$ 91,50 por barril. 

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