Crescimento da automação

Apesar das medidas de distanciamento social, o Brasil não viveu maior crise de desabastecimento em decorrência da pandemia da Covid-19. Isso significa que o setor industrial continuou operando. Mas, se as pessoas não estavam trabalhando, quem fez esse papel certamente foram as máquinas. Então houve um processo de aceleração da automação, na avaliação do economista Ricardo Balistiero, do Instituto Mauá de Tecnologia de São Paulo. No entanto, ele destacou que o nível de automação no Brasil ainda não é muito alto. E culpou a falta de uma política para o desenvolvimento da indústria. A pandemia, nesse sentido, poderia ser o motor de uma mudança, articulado com uma política pública, que não existe no Brasil.

Grupo Cortel promoverá dia 20 de setembro o "Forever - A homenagem de quem tem saudade", cerimônia virtual que será transmitida do Crematório Metropolitano, das 9h às 10h 30, no Youtube. A live mostrará nomes e fotos dos entes queridos que partiram, seguido de jornada de aplausos e um minuto de silêncio com flautista, em tributo às vítimas do coronavírus e profissionais do setor que deixaram suas famílias e incertezas de lado, para se comprometer com a causa.

A empresa gaúcha Termolar realizou nova doação para a Santa Casa de Misericórdia e para o Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram 100 garrafas térmicas com aditivo antimicrobiano - uma inovadora tecnologia de proteção ao risco microbiológico e de prevenção de contaminação cruzada em ambientes e utensílios. Os produtos serão usados nos serviços de alimentação dos pacientes.

O Sindha - Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região promoverá a 4ª edição do seu Fórum de Hospedagem e Alimentação no dia 30 de setembro. Em formato on-line, o evento terá como tema as "Retomadas Inovadoras", com rodadas de painéis e palestras ao vivo. As inscrições são gratuitas e estão abertas pelo site do sindicato.

A Marpa Gestão Tributária de Porto Alegre, que aumentou muito a demanda nos últimos meses, recuperou para seus clientes das áreas supermercadista, de farmácias e autopeças, apenas durante a pandemia, R$ 18,5 milhões. Outros R$ 19,4 milhões para as indústrias de álcool, mais R$ 8,8 milhões para o segmento de bebidas e R$ 4,2 milhões para o atacado em geral. São recursos todos muito oportunos com os quais até então seus clientes não podiam contar. "Estamos vivendo um momento muito propício para implementar uma operação tributária simples, eficiente e que não corroa tanto o lucro dos empresários. E os valores devolvidos podem ajudar muito, melhorando o fluxo de caixa," comentou o diretor executivo Michael Soares.