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TECNOLOGIA

- Publicada em 30 de Setembro de 2014 às 00:00

Disys vai apoiar projetos da alemã SAP no Estado


JOÃO MATTOS/JC
Jornal do Comércio
Com cinco anos de operação no Rio Grande do Sul e clientes como Sicredi, Hospital Mãe de Deus e Getnet, a empresa norte-americana Disys se prepara para apresentar, a partir de 2015, no Estado uma nova faceta do seu portfólio. Além da oferta de Business Process Outsourcing (BPO), vai passar a oferecer sustentação e suporte para projetos da empresa alemã SAP. A ação faz parte da estratégia global do grupo, de alcançar US$ 1 bilhão de faturamento até 2017, e envolve todas as operações locais.
Com cinco anos de operação no Rio Grande do Sul e clientes como Sicredi, Hospital Mãe de Deus e Getnet, a empresa norte-americana Disys se prepara para apresentar, a partir de 2015, no Estado uma nova faceta do seu portfólio. Além da oferta de Business Process Outsourcing (BPO), vai passar a oferecer sustentação e suporte para projetos da empresa alemã SAP. A ação faz parte da estratégia global do grupo, de alcançar US$ 1 bilhão de faturamento até 2017, e envolve todas as operações locais.
“Estamos reestruturando esse modelo de negócio no mercado gaúcho para passarmos a atuar também na melhoria do atendimento aos usuários finais dos sistemas da SAP”, comenta a diretora de negócios da companhia no Estado, Claudia Romanini. A empresa já oferece esse serviço a partir de outras unidades espalhadas pelo Brasil. A maior parte dos profissionais especializados em SAP, cerca de 80, está localizada em Curitiba. A Disys foi fundada em 1994 e está presente em 15 países, com cerca de sete mil colaboradores. No Brasil, além da região Sul, está presente também em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Até então, o foco local tem sido nos serviços de BPO e outsourcing de sistema, como desenvolvimento, fábrica de testes e consultoria em TI. Segundo a executiva, esses serviços estão alinhados com o perfil de demanda do mercado. “Todas as empresas estão em processo de convergência e redução de custos. Ao terceirizar conseguem reduzir custos e agregar valor, na medida em que passam a te r uma empresa especializada cuidando de uma área que não é o core dos seus negócios”, diz.
Claudia comenta que isso vem sendo sentido também no Estado, onde a Disys possui uma operação bastante madura e que vem recebendo reforços. Em abril deste ano, foi inaugurada a nova sede, em Porto Alegre, que uniu operações que estavam divididas entre a capital gaúcha e o Tecnosinos, em São Leopoldo.
Os investimentos foram de cerca de R$ 300 mil, o que inclui a construção de uma estrutura capaz de fazer atendimento global, inclusive com sites de contingenciamento. Hoje são cerca de 210 profissionais. “Esta estrutura toda foi importante, pois tivemos um primeiro semestre fantástico, resultado de muitos projetos começados em 2013”, diz. Já a segunda metade do ano, comenta, não está tão aquecida, em função do cenário econômico mundial e de eventos como a Copa do Mundo e as eleições.
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