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Síria

- Publicada em 17 de Setembro de 2014 às 00:00

Mais francesas lutam com grupos radicais na Síria


Jornal do Comércio
Os grupos extremistas islâmicos estão recrutando cada vez mais meninas e mulheres francesas para atuar nos campos de batalha. De acordo com autoridades de segurança da França, cerca de 100 meninas e mulheres estão atuando na Síria e 175 estão sendo monitoradas na França. O número de francesas preparando a sua viagem ao Oriente Médio vem crescido exponencialmente. No início de 2013 eram quatro sendo monitoradas em território francês, já no começo deste ano o número saltou para 74.

Os grupos extremistas islâmicos estão recrutando cada vez mais meninas e mulheres francesas para atuar nos campos de batalha. De acordo com autoridades de segurança da França, cerca de 100 meninas e mulheres estão atuando na Síria e 175 estão sendo monitoradas na França. O número de francesas preparando a sua viagem ao Oriente Médio vem crescido exponencialmente. No início de 2013 eram quatro sendo monitoradas em território francês, já no começo deste ano o número saltou para 74.

Entre os dois mil europeus que lutam no Iraque e na Síria, cerca de 900 são franceses. Os oficiais de segurança da França temem que os recrutas usem suas recém adquiridas habilidades de guerra e seus passaportes da União Europeia para realizar ataques nos países europeus.

Cinco pessoas foram presas na terça e quarta-feira suspeitas de pertencer a um grupo extremista que atua no centro do país, disse o ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve. A prisão veio após uma série de detenções de jovens francesas, incluindo uma jovem de 16 anos que partia do aeroporto de Nice para Turquia e depois seguiria para Síria, e três jovens que combinavam uma viagem nas redes sociais.

A França tem a maior população muçulmana entre os países da Europa Ocidental, cerca de 5 milhões de pessoas. O governo está tentando dificultar o recrutamento e a saída de franceses para lutar ao lado dos extremistas islâmicos. Nesta quarta-feira, o Parlamento do país deve votar uma medida que vai autorizar o governo a confiscar passaportes suspeitos e bloquear sites que tentam atrair franceses para o campo de batalha.

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