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Indústria

- Publicada em 02 de Setembro de 2014 às 00:00

Produção industrial avança em 20 atividades, diz o IBGE


Massey Ferguson/Divulgação/JC
Jornal do Comércio
Dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE, a produção industrial cresceu em 20 no mês de julho em relação a junho. As principais influências positivas vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+44,1%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (+8,5%).
Dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE, a produção industrial cresceu em 20 no mês de julho em relação a junho. As principais influências positivas vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+44,1%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (+8,5%).
Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram dos ramos de outros equipamentos de transporte (31,3%), de máquinas e equipamentos (7,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,1%), de outros produtos químicos (2,4%), de confecção de artigos de vestuário e acessórios (8,6%), de produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,0%), de produtos têxteis (5,9%), de produtos de minerais não-metálicos (2,5%) e de indústrias extrativas (1,1%).
Por outro lado, a produção de alimentos recuou 6,3% em julho ante junho, sendo a principal influência negativa no índice. Também teve retração a produção de coque, petróleo, derivados e álcool (-2,6%). A produção da indústria em geral avançou 0,7% em julho, após recuo de 1,4% em junho.

Produção industrial cresceu sobre base menor, diz IBGE

A base de comparação mais baixa e o maior número de horas trabalhadas contribuíram para elevar a produção em julho ante junho, disse André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em julho, a produção avançou 0,7% na margem, após recuo de 1,4% em junho.
"É claro que a base de comparação mais baixa, em função de recuos sucessivos em meses anteriores, combinado também com um mês de julho com número de horas maior do que em junho, mês claramente marcado por feriados da Copa do Mundo, dá a conotação não só do resultado positivo, mas também do espalhamento", explicou Macedo.
Apesar disso, ele ressalta que a produção tem apresentado tendência negativa desde outubro do ano passado. Só neste ano, teve cinco meses consecutivos de queda, período em que acumulou perda de 3,5%. "Há uma recuperação, uma melhora nesse ritmo de junho para julho, mas ainda insuficiente para reverter perdas observadas em meses anteriores", citou Macedo.
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