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conjuntura

- Publicada em 29 de Agosto de 2014 às 00:00

Secretário do Tesouro diz que resultado do Governo Central deve melhorar


Jornal do Comércio
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, avalia que, até fim do ano, o resultado do superávit primário do Governo Central, que engloba o Banco Central, Tesouro Nacional e a Previdência Social, deve melhorar até o fim do ano. Em julho, o setor registrou o pior resultado primário da série histórica, iniciada em 1997, informou hoje (29) o Tesouro Nacional. O déficit ficou em R$ 2,2 bilhões, ante déficit de R$ 1,9 bilhão em junho.

O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, avalia que, até fim do ano, o resultado do superávit primário do Governo Central, que engloba o Banco Central, Tesouro Nacional e a Previdência Social, deve melhorar até o fim do ano. Em julho, o setor registrou o pior resultado primário da série histórica, iniciada em 1997, informou hoje (29) o Tesouro Nacional. O déficit ficou em R$ 2,2 bilhões, ante déficit de R$ 1,9 bilhão em junho.

"O segundo semestre, em termos de resultado fiscal, tende a ser melhor, e assim está programado no nosso decreto de programação financeira", disse.

O secretário destacou que há expectativa de melhora na arrecadação após o novo programa de refinanciamento das dívidas tributárias, conhecido como Refis da Crise, e também do leilão de telefonia 4G na frequência de 700 mega-hertz (MHz), nova banda de telefonia móvel, porque poderão reforçar o caixa do governo nos meses subsequentes.

Arno Augustin admitiu que as receitas no primeiro semestre ficaram abaixo do estimado pelo governo, mas lembrou que isso foi compensado, na programação do governo, com a diferença do Refis que será arrecadado. Na semana passada, a Receita Federal informou que está revisando a meta de crescimento real de 2% na arrecadação em 2014.

Com relação ao Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, que registrou recuo pelo segundo trimestre seguido, o secretário descartou mudar a meta de superávit primário de 1,9% em proporção ao resultado do crescimento econômico. "Nós continuamos a trabalhar com a meta de superávit primario, que já foi definida, que é 1,9%". O superávit primário é a poupança que o governo faz para pagar os juros da dívida pública.

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